Caminhando...

Bolinhas da minha árvore de Natal, obrigada pelo apoio! Por aqui vamos caminhando. A semana passada não foi fácil mas o fim de semana serviu para agarrar, beijar e recarregar as energias. O neném gripou, chorou, deu trabalho para a vovó... com isso resolvemos que em vez do neném ficar na casa da vovó, vovó fica na casa do neném, que é mais perto do trabalho da mamãe e, com isso, posso chegar mais rápido se ele sentir muito minha falta. Mas isso me causa outra preocupação que é a creche, né? No fim de janeiro não vai ter como a gente se adaptar a ele, ele que terá de se adaptar à rotina da creche e isso me parte o coração porque já deu para ver que o perfil dele é bem sentimental, requer muita atenção... enfim, mas não soframos agora.

Graças a Deus ontem a tosse melhorou um pouco e só o nariz ainda está um pouco obstruído. Então, mesmo que ele já estivesse na creche, esses dias de cuidado seriam da vovó, não ia ter jeito...

No trabalho estou em fase de readaptação. Graças a Deus, meu substituto, que coincidentemente é amigo e padrinho de casamento, cumpriu brilhantemente minhas atividades e agora está me ajudando em tudo de novo. Cheguei numa fase bem calma, muitas paradas e encontros de fim de ano, o que ajuda a pegar o ritmo com mais tranquilidade.

Ainda sinto muita falta do fofuchinho o tempo todo junto comigo e só quem já passou por isso sabe como a gente fica sensível. É um misto de saudade, culpa (questões do tipo: será que gostando tanto da maternidade, deveria eu ser mãe em tempo integral?), sono (já que Matheus ainda não dorme a noite inteira)... Muitas coisas, muitas dúvidas, muitos sentimentos e não há o que fazer para minimizá-los além de esperar o tempo passar. Ah, e também compensar na chegada a casa com muitos apertos, beijos, abraços e carinhos no meu nenenzinho. :)

A novidade de hoje é que pela primeira vez dormi sete horas seguidas depois de quase sete meses. Eeeeeeeeeeee, todas comemora! Comecei um revezamento com o Rafael e, mesmo com o coração partido de deixar o neném só com papai uma noite inteira, conseguimos passar bem por isso. Ele não chorou, acordou só para mamar e voltou a dormir. Que evolussaaaaaauuuuummmm, que emossaaaaaauuuuummmm! \o/

Agora vamos torcer para o neném continuar bem no processo de desapego, mas que também continue amando acima de tudo sua mamãe, para que eu fique mais tranquila na volta ao trabalho. Se eu souber que só eu estou sofrendo, já será um grande alívio. :)

Nota mental: Mamãe Musa quer um layout novo para o blog.

Socorro!

Voltei a trabalhar e quero meu nenééééém!!! Quem poderá me defender? Nesse caso, nem o Chapolin Colorado. Ó vida, ó céus, tão triste ficar longe do meu fofuchinho. Segunda-feira voltei e agora pretendo voltar a blogar com frequência e contar tudo, afinal terei acesso diariamente ao computador. Ai, gente, mas é tão triste... ainda tô sem inspiração pra escrever. Tô no ar, sabem? Aérea, sem chão, sem aquela simbiose gostosa da licença maternidade em que vivi para ele e apenas para ele... Enfim, me sinto estranha. Parecia que seria mais natural, afinal a gente vê tanta mãe trabalhando... mas só quando a gente passa que sabe. Dolorido, muito dolorido. Me consolem aí, vai. Me façam companhia porque me sinto tão sozinha... :(

No mais, meu neném continua tão lindo e delicioso que só me faz sentir ainda mais falta. Duvidam? Espiem só essa carinha fofa. :D

Gostosura da mamãe


Voltarei com as visitas aos poucos, tá, gente? Vai ser difícil conciliar a volta ao trabalho, a readaptação, o blog e todos esses sentimentos doidos de quando a gente já não tá com o que você mais ama o dia inteiro... Segunda foi um dos dias mais difíceis para mim. Hoje ficou tudo ainda pior porque ele gripou e eu fico toda xoxa e preocupada. Conto com vocês para me ajudar a superar essa fase. Eu sei que vai passar, mas que é difícil é. 

Mamãe Musa não tem frase porque tá difícil de pensar. :(

Meio aniversário

Obrigada, filhinho, por 6 meses do maior amor que eu jamais pude imaginar sentir! Obrigada por iluminar minha vida com seu sorriso, obrigada por me deixar cuidar de você, obrigada por ter me escolhido! Amo tanto...



Meu Musinho

Só para não ficar tanto tempo sem aparecer, mando um beijo cheio de saudades de vocês, minhas amiguinhas virtuais, e mostro mais uma vez meu fofuchinho para pedir uma opinião... Com quem ele parece? :P




 Mamãe Musa tá pouco coruja. Hihihi


Xô barriga!

Luas do meu céu, hoje estou num dia de profunda felicidade! Um "sobrinho" muito querido nasceu, filho de minha querida amiga Tati, o Gabriel! E ontem fizemos o Xô barriga dela. Parece que ele só estava esperando nossa visita para nascer. Explico: Desse meu grupo de amigas, fora a Adenete que tem uma moça linda de 15 anos, eu fui a primeira a ter bebê. Só que quando Matheus nasceu, a Tati já estava grávida e compareceu ao meu Xô barriga, que foi o primeiro e que iniciaria essa tradição no nosso grupo. Detalhe é que marcamos o dela ontem porque Biel só viria dia 22. Mas essa madrugada a bolsa dela estourou, ela se internou e nosso anjinho nasceu e fui acordada com essa linda notícia! Quase que somos nós levando a Tati para a maternidade. hehehe. Mas tudo aconteceu perfeitamente e com as bênçãos de Deus. Lembro que o Xô barriga não é o chá de bebê. Fazemos o Xô numa data próxima a data prevista para o parto, quando numa próxima vez já não encontraremos mais a mamãe sem neném. :)

Então lembrei que nunca mostrei para vocês o meu Xô. Modéstia à parte, meu Xô deu muito certo porque em 8 dias do Matheus minhas roupas antigas já cabiam. hohoho. Eu não fiz nada, minhas amigas prepararam tudo e cada uma levou algo para tornar nosso encontro especial.

O evento 5 dias antes do nascimento do Matheus


A mesa pronta

O primeiro bolo feito pela minha amiga Ju 

Teve até plaquinha personalizada! Tati é a mamãe de hoje. :)

As famosas pastinhas da Nanda. Já dei a receita aqui?


Os presentinhos

Óia nois


As 11 responsáveis. Olhem o Biel na barriga ali na ponta!

E aí? Gravidinhas, animem-se e façam também o Xô, barriga! Prometemos que não cobramos direitos autorais. :D 
Nunca vou esquecer esse dia delicioso!

Mamãe Musa ainda tem muito pra contar. Aguardem!

Há um ano no meu coração

Anjinhos do meu céu, como passa rápido! Hoje faz um ano que descobri que estava grávida. Era uma terça, 27 de setembro, dia de São Cosme e Damião. Não é à toa que Matheus é um docinho. :)

Eu comecei as tentativas para engravidar em agosto e tinha muito medo de não conseguir rápido por conta da endometriose e de tomar pílula continuada sem menstruar por uns 3 anos. Mas pedi muito a Deus para que engravidasse logo porque se isso não acontecesse eu ia ficar cada vez mais ansiosa e consequentemente mais difícil conseguir. Graças a Deus meu pedido foi atendido e só menstruei um mês: em setembro engravidei.

Fiz o teste com 2 dias de atraso. Tinha tido febre e dor de cabeça no sábado anterior além de muito enjoo na sexta. No domingo fui ao médico, que diagnosticou sinusite. Como eu comecei a tomar antibiótico e a menstruacao atrasou, pensei que precisava fazer o teste para parar com o remedio se fosse o caso.

O Rafael foi à farmacia comprar e eu fiz... Errado! Estava tão afobada que coloquei a outra ponta do papelzinho no xixi. Vi que nada aparecia e a bula do teste explicou: se nenhuma listra aparecer, você invalidou o teste. Dããããã, que cabeça. Aí marido falou que nao tinha problema, q era p eu buscar outro junto com ele. Falei que ia e era para esperar eu me trocar. Voltei para a sala de pijama e falei que nao ia me trocar coisa nenhuma, que aquilo era um sinal, que eu não ia me frustrar de novo como tinha sido em agosto. Drama pouco é bobagem, né? hohoho. Então ele respeitou deixamos para lá. Só que no dia seguinte a monstra não apareceu de novo e eu estava tomando remédio, lembrem-se. Não podia continuar sem saber se em mim havia um feijãozinho. Então liguei para o marido e pedi para ele chegar do trabalho com o teste, já que eu não tinha comprado mas estava preocupada. Ele chegou, me deu uma zoada orientando para que eu lesse a bula antes de fazer para não errar e fiz o xixi. Pedi para ele ver o resultado e me contar. Era para esperar 5 minutos depois do xixi para ver se a segunda listra que indicava a gravidez apareceria. Menos de 1 minuto depois o Rafael grita "Vem cá ver! Você nao tá gravida. Voce tá muito grávida!!!" Nisso ele ja saiu do banheiro e sem nem eu ter visto ainda o teste ele já começou a me abraçar e me jogar pra cima e ficamos gritando "Eeeeeeeeeeee" como duas crianças. Era muita felicidade. Depois voltei ao banheiro para ver com os próprios olhos o teste e o que ele falou era verdade. A listra estava muito escura. Como Rafael tinha falado, eu estava muito grávida! Naquele dia fui dormir agradecendo muito a Deus pela bênção alcançada: no ano seguinte eu me tornaria MÃE. :)

Oh o copinho de geleia separado pro teste e a listra que indicava o positivo.

Uma das primeiras fotos em que eu juro que a barriga já aparecia, com umas 9 semanas. Nesse dia eu estava indo para a feira do bebê e gestante e já sabia que seria mãe de menino.
Cabe lembrar que esse post está sendo escrito frase por frase desde o início de setembro porque meu bonequinho ainda continua dando muito trabalho e meu tempo exclusivo a dar atenção a ele. A suspeita a alergia ao leite de vaca voltou, retornei com a dieta e em 15 dias poderei ter um diagnóstico mais preciso, dessa vez de uma gastropediatra. Como passaram os 3 meses e as cólicas não, procuramos uma especialista. Rezem por nós, para que agora descubramos o que faça essas cólicas e o choro irem embora de vez para nunca mais voltarem. :)

Mamãe Musa ainda é sacaneada por seu marido Fofucho pela afobação com o primeiro exame. :P


4 meses

Talvez eu consiga ainda no dia ou talvez com poucos minutos de atraso postar como meu rapaz tá a coisa mais linda e mais sonhada que eu podia ter. Domingo ele virou um cristãozinho e tão logo o tempo deixe eu volto com fotos do batizado. Saudades de vocês!


3 meses

Flores do meu jardim, como estão? Nem adianta ficar me desculpando, pra quê né? Vida de mãe é corrida mesmo, ainda mais mãe de um bebê que já dorme pouco, só quer colo e pensa que o berço tem espinhos quando é colocado lá. Aí fica a mamãe aqui extremamente insone. Mas agora me respondam: vejam se não compensa olhando para essa bolota mais fofucha? Com 15 dias de atraso, as carinhas dos 3 meses, numa fase em que foi difícil tirar uma foto sem mão na boca porque descobriu a mão e a quantidade que baba saboreando a mãozinha nem te conto. :)

É tão clichê dizer que sou cada dia mais apaixonada por esse rapaz... mas é tão verdade!


Mamãe Musa vai ali usar um babador dele emprestado.

2 meses

E na véspera de completar 3 meses, consigo meu objetivo de postar as carinhas até 2 meses! A correria continua, é muita coisa pra falar, muita coisa pra contar e pouco tempo pra escrever.

A novidade é que tô achando que vou me render a uma pessoa para me ajudar e talvez isso me alivie um pouco do cansaço e das noites acordada.

Agora deixemos de blá blá blá e vamos apreciar a coisa mais linda desse mundo, amorzinho da minha vida.

Não, não, não deixo ninguém morder. Rsrsrs. Só beijinho e carinho nesse neném. :)



Mamãe Musa precisa arranjar um tempo para desabafar sobre creche, valores e falta de vagas..

1 mês - Carinhas

E já que sábado que vem já completamos 3 meses... Que tal conhecerem as carinhas de 1 mês? Olhem que coisa mais fofucha na minha vida!


E agora peço um viva pro meu Android porque como garota Apple com meu iphone eu não conseguia anexar do celular, ao passo que estou nesse momento escrevendo um post do meu novo Samsung. ;-)

Mamãe Musa está animada com a possibilidade de postagens mais frequentes pelo celular. :).

Meu repertório materno

E aí, fofoletes? Devido às constantes cólicas e necessidade de distração e de chamar atenção do meu menininho para esquecer da dor, virei uma compositora nata! Venham conhecer algumas do meu repertório e sintam o talento desperdiçado:

As com melodia própria, em breve em vídeo:

Para trocar fralda:
Vamos trocar fraldinha, vamos trocar fraldinha, vamos trocar fraldinha pro neném ficar limpinho,
Vamos trocar fraldinha, vamos trocar fraldinha, vamos trocar fraldinha pra um bumbum bem cheirosinho...
Vamos trocar fraldinha, vamos trocar fraldinha, vamos trocar fraldinha dessa bunda bem branquinha...

Para ninar ou cantar aleatoriamente:
Que neném gostoso/ que a mamãe tem (2x)
Eu amo esse neném (4x)
Esse neném se chama Matheus (2x)
Presentinho de Deus (4x)

Em ritmo de Kuduro:

Oi, oi, oi, o meu neném é o mais lindo do mundo 
Vem dançar comigo, com o Matheusinho, quero ver balançar...
Ele quer colinho da sua mãezinha pra poder se acalmar...
Mexe e remexe, solta o punzinho, sai da barriguinha do meu nenenzinho,
ele é delícia, é cheirosinho, é gostosinho, é fofuchinho... oioioi

Continuo firme na dieta restritiva de alimentos. Ainda não senti alteração nas reações dele, que segue tossindo bastante, apesar de ter melhorado o humor e o nariz escorrendo. Tenho fé que isso passa logo e eu volto pra contar.

Ah e eu prometo. Prometo assim bem prometidinho que é a última vez que faço vocês mudarem o endereço do blog. Mas vocês entendem que é por uma boa causa? Entendem que eu precisava mostrar o meu lado de que mais gosto, o de mãe? Entendem? Digam que sim. E o Mamãe Musa ainda causa certa ambiguidade com meu nome, achei bem fofo para o dia distante que eu poderei ter tempo de postar sobre beleza e afins... hehehe. Anotem: www.mamaemusa.blogspot.com. Porque, pelo menos no sentido denotativo da palavra, sou mamãe Musa. Porque no sentido conotativo, com as olheiras desta que vos fala, minhas amigas... tô de assustar criancinhas, menos o meu filho que, graças a Deus, me ama. \o/

Beijos maternos.

Dona/Mamãe Musa escreve com uma mão só e seu filhote pendurado mamando meio que dormindo. Sintam-se lisonjeadas. :)

Por minha culpa, minha tão grande culpa...

Mães sentem muita culpa, todo mundo te fala isso, mas, apesar de redundante, você só sente quando você sente. E esses dias eu não pude me preocupar se eu manteria meu blog aberto ou fechado; se fechasse, quem eu iria convidar ou não, ou até conversar com minha família a respeito do que eles achavam, se eu continuava a compartilhar minhas histórias e fazer amizades e trocar ideias com quem tem histórias parecidas, mas também a me expor de uma forma que às vezes se torna chata. Sabem por quê? Porque além de trazer meu filho a um mundo de violência, corrupção, desigualdade social e afins, eu também trouxe meu fofuchinho a um mundo de... alergias. E é aí onde entra o título. Por fazermos parte (eu e Rafael) de uma família de alérgicos (apesar de nós mesmos não sermos tanto) e saber da hereditariedade, fiz questão de ter na minha casa cortinas romanas (tipo persiana) em vez de cortinas de tecido, em ter um sofá imitando couro em vez de tecidos e espumas e a retirar os tapetes. Afinal, nem cichinhos de pelúcia eu pude ter na infância por conta da asma do meu irmão, então, me acostumei. Pode parecer radical, mas o vi (meu irmão) sofrer muito e senti necessidade de não favorecer depósitos de poeira na minha casa.

Mesmo assim, no dia dos pais, dia em que achei que viria postar uma foto do Rafael com o título de pai do ano, além de citar meu querido pai, eu vivi um dos piores momentos da minha vida, vendo o Matheusinho quase se sufocar de tanta alergia de madrugada no meio do sono, tadinho, e eu ter de levantá-lo rápido no colo para socorrer. Por sorte ele já estava na minha cama porque ele tinha passado o sábado inteiro espirrando muito. E aí você se pergunta: por que um bebezinho precisa sofrer tanto, tendo, além das cólicas comuns até os 3 meses, ainda isso? Por que a humanidade poluiu tanto o mundo tornando-o um antro de ácaros causadores de alergias e doenças respiratórias? Chorei tanto ontem com três amigas, que me ligaram porque eu tinha "sumido", me sentindo culpada pelo que estava acontecendo. Graças a elas elas tiveram palavras para me apoiar, dizendo que a culpa não era minha e que todos conseguiam ver que eu fazia tudo pelo meu filho e que era louvável mesmo com todas as cólicas, dores e sofrimento ver como eu dava conta de cuidar do meu menininho. Graças a Deus, hoje, depois de duas madrugadas em claro, nebulizações (na casa da minha mãe), pediatra e antialérgicos, o meu príncipe está melhor, dormiu e eu vim desabafar no blog. Por conta de alguns sintomas que não estão melhorando mesmo chegando perto dos 3 meses, o médico começou a desconfiar de alergia (de novo ela) alimentar e desde ontem comecei uma dieta restritiva, já que eu sou o bar e o mercado do meu neném. :) Seja do jeito que for, peço sempre a Deus força e sabedoria para estar atenta às necessidades do meu lindo e fazer o que estiver ao meu alcance e até além (coisa de mãe).

Rezem por nós, para que a cada dia ele esteja melhor, sem cólicas ou dores na barriga, sem crises respiratórias e sem culpa para a mamãe que aqui vos fala. Ah, e de quebra me sobraria mais tempo de escrever no blog, já que muito da minha ausência se deve à dedicação exclusiva ao meu amorzinho e às mãos envoltas no seu corpinho no colo, que não me deixam digitar. :)

Assim que tudo melhorar, pretendo fazer uma retrospectiva, para contar tudo o que já aconteceu, já que aos quase 3 meses de mãe, ainda não consegui inserir a regularidade do blog na minha vida por questão de uma escolha óbvia de sobrevivência: ou eu como ou eu durmo ou eu posto. Vocês me entendem, né? Junta-se ao fato um bebê apaixonado que muitas vezes não vai nem com o papai, só quer saber de mamãe e o cenário está formado: pensem numa pessoa que prende até o xixi sem conseguir tempo de ir ao banheiro.

No mais, agradeço todos os recados de carinho e não vejo a hora de poder retribuir tudo, com minhas visitas e recadinhos nos blogs amigos e com meu neném já 100%, afinal de contas, falta pouco pros 3 meses. Vai que tudo passa? Ah, e vale muito ressaltar minha super satisfação ao ver que apesar dessas complicaçõezinhas iniciais, o boneco já dobrou de peso desde que saiu da maternidade! Ele nasceu bem pequeno, com 46,5cm e 2,975Kg, sendo que saiu da maternidade com 2,800Kg (é comum perder 10% do peso). Agora a bolinha fofa já tem 59cm e 5,860kg de puro leite materno, ou seja, na última consulta já se equiparou aos bebês que nascem com 50 cm. Ah, moleque! \o/

E por fim, a louca que aqui vos fala pensou em voltar ao nome Dona Musa, porque assim, não que eu deixe de ser Mãetheus, mas pensei... vai que eu tenho outro (a) filho(a)? Vai soar uma preferência o Mãetheus, né? O que vocês acham? Ou ainda sugerem outro? Mamãe Musa? Opinem aí, deem uma moral pra essa que tem vocês no coração. :D

Beijos maternos com intenções de um volto já. ;)

Foto tirada hoje por mim feliz depois dele ter dormido melhor (o que significa a grande marca de 4 horas seguidas). Ufa! Amo demais.  :)


Não, Dona Musa ainda não pensa no segundo filho, não pelo menos até o Matheus dormir uma noite inteira direto sem acordar nem pra mamar. :P

Dona Balzaca

Linduchas do meu coração, hoje é dia de festa! Chego aos 30 anos com a certeza de que nada mais tenho a pedir, além de saúde, paz e amor. Obrigada, meu Deus, por tudo e pelo ano mais especial da minha vida. Que o Senhor conserve como tem sido: cada ano melhor que o outro. Parabéns para mim. :)

Nota: Acordei presenteada por uma troca de fralda com direito a xixi na mamãe e 1 minuto mais ou menos de risadas depois. Tudo bem que ele tem sorrido bastante todos esses dias, mas por esse tempo prolongado e olhando nos meus olhos? É muita conexão, parece que ele sabe que é meu aniversário. Neném gostoso da mamãe!

Meus grandes presentes
 

Love me tender, 
love me sweet,
Never let me go.
You have made my life complete,
And I love you so...









Inauguração das carinhas

E essas vão atrasadas, porque ainda são carinhas de recém-nascido e agora meu rapaz já é um lactente, vejam só. Essa ideia foi descaradamente copiada do maravilhoso blog da Carol, que descobri semana passada, também mãe de um lindo fofuchinho.

Da próxima vez volto com as carinhas de 1 mês, porque semana que vem Matheus já faz 2 meses! Como o tempo voa! O chato de lembrar de mesversário é saber que também é dia de vacina... chato, muito chato, mas assunto para outro post. :)


Vou lá que ele me chama!

Cuspi pro alto...

... caiu na minha cabeça. Eu realmente pensava em manter o blog falando de vários assuntos, de casa, de beleza, de amenidades e de tudo mais que viesse a cabeça, como era o Dona Musa. Mas isso é difícil quando sua vida passa a se confundir com a do seu bebê e, não me entendam mal, eu não acho que agora não tenho mais vida, mas durante a licença maternidade, é assim que acontece. A menos que eu viesse aqui falar de tv, porque pouco saímos de casa até agora, não tenho outro assunto que não o Fofuchinho. Acho isso natural e acredito que com a volta ao trabalho eu até tenha outras novidades, portanto, não enjoem de mim. Só de mim que preciso pedir, porque sei que do meu cativante boneco é impossível enjoar. :P

Então vamos falar de Matheus. Tudo que vou falar aqui pode ser que não seja característica ou peculiaridade dele, mas eu nunca estive imersa no maravilhoso mundo dos bebês, fui a primeira das minhas amigas mais próximas a ter um baby, então Fofuchinho é minha cobaia. E que cobaia maravilhosa... nesse 1 mês e meio de vida:

- os cílios, de ralinhos, ficaram pretinhos e bem volumosos. Sou louca por cílios, né? Devo dizer que é um desperdício os cílios do meu neném sendo ele um homenzinho. São de dar inveja a qualquer menina, hehehe;

- tem muito, muito, muito soluço (já tinha desde a barriga);

- tem muitas, muitas, muitas cólicas, o que ainda o deixa muito instável em relação às mamadas. Muitas vezes ele procura o peito para sugar e amenizar a dor que sente, então amamento em livre demanda e não consegui criar nenhuma rotina definida. Isso significa que meu sono também está completamente irregular, assim como o dele. Às vezes o bonequinho está chapado dormindo, parece que vem uma onda de dor que o desperta já chorando. Dizem que na maioria dos bebês passa aos 3 meses. Tomara, porque atualmente isso acontece diariamente e meu coração de mãe sofre ao vê-lo sentindo dor. Às vezes até mamando ele larga o peito para chorar se espremendo e apertando as perninhas contra a barriga. Fica vermelhinho como um tomate;

- Às vezes se espreguiça e ao final fica com o bracinho parado no alto e em cima, como se fosse aquela dancinha antiga de axé. O mais engraçado é que a gente vê como o corpo do bebê é diferente do nosso e tão flexível ainda: muitas vezes ele dorme com um dos braços parado em cima, como se fosse o Buzz (Toy Story) fazendo "ao infinito e além";

- O neném se mexe, se mexe, se mexe, se mexe, se mexe sem parar quando está acordado. Tem uma energiiiiia que só ele. Se prepara, Dona Musa, correr atrás dessa criança vai ter tornar uma maratonista;

- Já reconhece Rafael, eu e minha mãe. Às vezes estou trocando a fralda ou fazendo alguma outra coisa de rotina e do nada ele solta um sorrisinho para mim. Fica mais calmo quando está chorando com dor e eu canto para ele;

- Amaaaaaa tomar banho. Nunca chorou por isso. Fica o tempo todo amarradão dentro d'água;

- Não reclama quando coloco Rinosoro no narizinho para amenizar quando o nariz entope (normal em bebezinhos, a passagem de ar ainda é muito estreitinha). Isso é algo que me impressiona, porque eu acho tão incômodo colocar soro no nariz. E eu sou adulta. Mas ele não reclama, fica lá tranquilão e ainda saboreia o soro quando cai na garganta, a gente vê a linguinha dele se mexendo depois, rs.

- Quando ele está chorando se espremendo e consegue soltar um pum ou fazer cocô, muitas vezes solta um "aaaaaaahhhh" baixinho no final como se estivesse aliviado. Muito engraçado;

Não estou lembrando de mais nada de cara, mas já deu para ter ideia da rotina, né? Se fosse para eu classificar o primeiro mês, eu diria difícil, e o segundo mês, que termina semana que vem, mais difícil. Ser mãe é uma delícia, mas não é fácil conviver com as dores e as cólicas, que se intensificam por volta da sexta semana e duram até a oitava (segundo textos da internet). Tem de ter um cadinho de sangue frio para não começar a chorar junto com ele. Mas a alegria de ter seu bebezinho tão receptivo cada vez que você chega perto ou mesmo quando ouve de longe sua voz é uma sensação indescritível. É ir ao céu e voltar para não ficar muito tempo longe dos bracinhos dele. :)

E agora, como faço a frase? Dona Musa ou Mãetheus? Tchantcharantchannnnn... Ah, acho que vai depender do post e nesse, sou Mãetheus.


Mãetheus vira balzaca amanhã. :O

O melhor sorriso

Solzinhos do meu inverno, ele me ama! Desde que nasceu, Matheus tem muitos daqueles espasminhos de sorriso, sabem? Aqueles que passam muito rapidamente pelo rosto, sem nenhuma interação e eu, por mais mãe babona, sabia que aquilo não era pra mim nem aqui nem na China. Era apenas uma das formas de expressão do meu neném para ir me apaixonando mais e mais. Comentava sempre com Fofucho e minha mãe: Matheus tem tudo para ser muito risonho, os pais são risonhos e ele está o tempo todo tendo esses espasminhos de sorriso! Minha mãe confirmou dizendo que meu irmão, como é sério, nem esses projetos de sorriso tinha. Vocês podem até ver nessa foto do meu bonequinho, mais uma que tirou aos 13 dias de vida, como foi fácil pegar esse pseudo sorrisinho. Só que ÓBVIO que eu aguardava ansiosamente o dia em que eu saberia que o sorriso era pra mim, um sorriso largo, um sorriso que mostraria pra mim o amor que ele sente e o bem estar da minha companhia. A primeira semana inteira de julho foi de dúvidas, porque ele já estava com sorrisos bem mais frequentes e duradouros. E minha mãe ficava falando: Que espasmos, nada, ele já está sorrindo mesmo! Mas ele ainda não tinha de fato retribuído a uma gracinha minha. Eram sorrisos aleatórios. Foi quando então, no dia 06/07, na casa da vovó, deitado na cama do quarto em que eu durmo lá, com a cabecinha e corpinho em cima de um travesseiro mais alto, eu brinquei com ele, falando alguma já tradicional frase, sei lá qual no momento, mas deve ter sido "Que neném gostoso da mamãe!", ele olhou bem nos meus olhos e retribuiu com o melhor sorriso que eu já recebi na vida. Eu baixei a minha cabeça para beijar de lado no pescocinho dele e ele continuou sorrindo e ainda soltou um gritinho! E quando eu o deitei de novo na cama, ele ainda estava sorrindo para mim. E como se parece impossível, ele me faz amá-lo cada dia mais...



Dona Musa está roubando os babadores do Matheus.

O lado negro da força

Ou "como está a mamãe atualmente". Ele dormiu, eu até cochilei, mas tô hoje determinada a blogar, então voltei. rsrsrs. Esse post é só para vocês terem ideia de como estou, mas nem vem que não tem foto, porque nesse frio que faz no Rio eu estou de pijama longo e minha mãe nem está aqui para eu me arrumar e tirar uma foto decente e camuflar o que escreverei nesse post.

- Matheus mama sem parar e eu ofereço as peitcholas em livre demanda, ou seja: é quase um "se não estou dormindo, estou mamando". Não se esqueçam de que ele dorme abaixo da média para um recém-nascido. Oi, prazer, sou uma índia, meu nome é Musa e faço parte da tribo das amigas do peito. É assim que me sinto. rs

- Ainda não ordenhei apesar de ter a bomba, então como ele mama moooooinnnnto, fico neurótica de sair e ele ter fome. Só fui até agora sem ele à farmácia, à padaria e a uma lojinha comprar as bolas para o primeiro mesversário, mas tudo bem pertim de casa.

- Queria comprar uma roupa nova pro meu niver de 30, mas não quero dar mamadeira e não quero levá-lo tão pequetito pra shopping. Então a idade nova vai ser com roupa velha mesmo, pelo visto. Enquanto as mamadas não regularizarem e estiverem no créu velocidade 5, as saídas que sejam com mais dificuldade de amamentação (tipo shopping) acabarão sendo restritas.

- Pelo menos minhas roupas já cabem em mim, ou melhor, em vistas de estarem caindo. Eu já falei que ele mama muito (rs)? Então eu estou magrela, sem perna, sem bunda e torcendo o nariz de qualquer professor de academia por onde passei pedindo hipertrofia de membros inferiores.

- Mas a maioria das roupas mais bonitas que tenho são vestidos e vestidos fechados. Rá! Esqueceu que eu amamento? O que significa que meus looks mais bonitinhos e arrumadinhos ficarão aposentados até a volta ao trabalho. Isso pra mim foi um choque de realidade. Percebi que quase não tenho roupa pra sair que deixe o peito acessível. Até porque os gêmeos estão inchadões, bem grandões (eba!) e muitas e muitas blusas minhas estão apertadas. Como faz? Aceito sugestões das mamães que amamentam.

- Tô fazendo inveja ao Gasparzinho de tão branca e aos ursinhos panda com olheiras enormes. Meu olho já é fundo, com aquela escuridão então ao redor, tá bi-ito! Nem te conto. A maquilage nem tá salvando, só mesmo em foto profissa, eu me trabalhei toda pro mesversário e saí nas fotos da cor de Chamequinho (ainda existe esse papel?)

- Meu cabelo tá uma palha, mesmo com os Redken e John Frieda que eu trouxe da viagem aos Isteites e minha testa tá da textura de um Choquito. Não, de um Ferrero Rocher, que é mais chique. É, rapaz, se é para o bem do Fofuchinho e felicidade geral da família fofucha, diga ao cabelo e à pele que os nutrientes vão todos para o boneco.

- Finalmente e que eu me lembre, por baixo da sua unha do indicador, sempre terá um resíduo de Hipoglós ou Dermodex por mais que você lave.

Caso eu lembre de algo mais, faço um post parte 2. :)
E em próximo post, as musiquinhas que já criei pro meu redondinho.

Claro que nesse post, Matheus dormiu, acordou, dormiu, acordou, eu escrevi aos pedaços e só agora consegui publicar. :P


Dona Musa não consegue falar de outra coisa. Sorry.

Por favor, parem o tempo!

Fraldinhas limpinhas de bumbum de neném, o que está acontecendo com o tempo? Tá passando rápido demais, uai! E de todo esse tempo tenho muito para contar, inclusive o motivo de eu não ter contado ao longo desse tempo.

Na verdade, desde a gravidez eu queria ter feito um relato melhor dos dias. Mas aí eu tive de procurar apartamento, fazer faculdade (que tranquei no sétimo mês), começar obra, pensar em todo o enxoval, na viagem de férias,... Pra piorar, meu volume de trabalho aumentou e shazam, o tempo passou. Até fazer foto da barriga foi difícil de tão exausta que eu ficava no fim dos dias. Mas fazer o quê, passou, passou. E queria ter registrado mais, mas não me sinto nostálgica porque sei que fiz o melhor que pude e, principalmente, estou fazendo o melhor que posso agora, que é quando ele mais precisa de mim por já não estar, digamos, misturado comigo (e isso sim é meio chato assumir porque sei que daqui a pouco ele será independente e meu lado, pra não dizer meu inteiro, maternal não gosta muito de pensar nisso hehehe). A grande verdade é que, apesar de planejada a minha gravidez, eu engravidei de cara, então não pude fazer nada com muita calma. Minha gravidez passou sem eu ver, não fiquei ansiosa e tudo que eu queria é que ele ficasse na minha barriga o máximo de tempo possível para eu conseguir ter o mínimo de organização, pelo menos no meu novo lar, antes de recebê-lo. Então, a gravidez que eu queria tê-la toda registrada, não foi possível, apesar de minha memória nesse sentido estar muito boa ainda, obrigada, e eu conseguir lembrar de todos os pontos altos da relação eu-barriga. E foi uma relação intensa, ainda que não registrada em palavras, como me é peculiar, mas na memória. E foi boa enquanto durou. Porque a ficha não caiu antes, só caiu no momento em que vi meu bebezinho. Sei que nem sempre acontece assim, mas, acho que por eu ter engravidado muito rápido, quase sem espera (só um mês), COMIGO foi assim. Aí sim eu conheci o maior amor do mundo, aí sim eu virei adulta (porque sempre me senti ainda um pouco na infância, até por gostar muito de uma bobeira), e aí sim me vi responsável e responsável também por registrar tudo, porque não quero esquecer nada nunca. É tão gostoso! Porque apesar de cada gravidez ser uma gravidez, os marcos são mais ou menos os mesmos e os sintomas, ainda diferenciados em cada grávida, estão em listas para quem quiser ver, mas um bebê é muito mais individual que isso. E eu estou curtindo tudo e tanto de um jeito que babo, de deixar de dormir para olhar para ele dormindo. Ele é uma obra de arte. Uma obra de arte feita por mim e que até agora, cresce também só por mim já que ele está uma bolinha feita de mamar.

Aí que hoje, 10 de julho, ele está com um mês e meio, né? E está tudo só registrado na minha cabeça. Estou deixando a desejar nos registros, porque semana que vem eu faço 30, e não tenho mais a memória de uma garotinha. hahaha. Foi uma piadinha para dizer que eu juro que vou contar tudo, juto que ainda lembro de tudo e vou fazer o mais rápido possível, tão logo fofuchinho dê uma pausa maior dormindo bastante. Sei lá se hoje mesmo ou amanhã ou um pouquinho depois (mas prometo que antes dos dois meses).

Mas eu também tenho explicação para o não registro até agora. Minha mãe passou o primeiro mês na minha casa e foi o meu braço direito. Mariducho passou 18 dias desses de férias. Minha avó veio de Minas nos visitar. Agora me respondam: é justo deixar sozinha toda essa turma que me ajudava para vir blogar? Não, né? Então fiz o possível para absorver o máximo de informações baby-fofuchosas na minha memória para escrever depois. Porque quando bebê dormia, eu ia conversar ou ajudar minha mãe ou até aprender a como me virar com o baby quando eu estivesse sozinha, ou seja, fazendo eu mesma mesmo minha mãe estando comigo. Ou eu ia ver uma série ou chamegar Sr. Fofucho que, né, coitado, viu uma mudança brusca acontecer na sua vida. Ele tinha uma esposaultramegablastergrudadaecompanheira que do dia para a noite virou mãe. E foi do dia para a noite meeeesmo, porque até os 9 meses de gravidez eu me comportava como a mesma namorada de sempre. Só que quando aquele trocinho apaixonante chegou, precisando de mim e me fazendo precisar ainda mais dele tudo mudou. Mas eu ainda precisava guardar uns espacinhos, nem que estes fossem pouquinhos hehehe, pr'aquele que tinha me ajudado a trazer meu redondinho fofo ao mundo. Inclusive Fofucho pai se especializou em fazer piadinhas infames. Eu suspiro: - Ai, eu estou completamente apaixonada. Ele: Eu também, Fofucha, amo você. Eu: - Ai, mas é tão lindo... Ele: Obrigada, Fofucha, mas você é mais linda. Tem jeito de meu filho não ser bobo, com a bobeira ligada no 220 o tempo todo que os pais dele têm?

Ah e como não citar a própria demanda vinda do Matheus? O primeiro mês foi uma mistura explosiva de gases + cólicas + refluxo. O coitadinho do meu neném apresenta todos os desconfortos gastrointestinais que um bebê pode ter. Esse perrengue ainda continua e a mamãe aqui sofre. Principalmente porque todas essas coisas de recém nascido eram algo tãããão distante pra mim. Porque assim... meu bebezico é minha cobaia, né? Eu nunca convivi com bebês e fui uma grávida completamente deixa a vida me levar, sem ler ou saber nada sobre recém-nascidos. Fiz um cursinho de gestantes no meu trabalho de um dia e olhe lá. Eu achava que meu amor e minha vontade de ser mãe, de ele estar comigo, eram mais que suficientes. E te digo, cara leitora, não é suficiente, mas é disparado o mais importante. Voltando, tudo que ele faz é novo. Mas caso você tenha pensado que falei que é perrengue pra mim, nããão. Tava dizendo perrengue para ele. Porque pouco me importa ficar noites sem dormir. Pouco me importa não ter tempo pra comer, pra tomar banho, pra facebook ou pra blogar. Isso se ele estiver brincando, acordado, com os olhos arregalados só olhando para mim. Mas ouvir choro, vê-lo fazendo o que apelidamos de "cara de velhinho" se contorcendo todo e batendo as perninas de dor não é nada legal. Eu tenho fé que esses dias na hora em que ele dormir eu ainda vou falar disso no blog, assim como de suas características. Mas fora essas dores do meu filho, que eu queria, como toda mãe, que desse para eu sentir em vez dele, a maternidade é uma delícia. E depois que eu fui mãe eu até acho que vou começar a jogar na mega sena, só pra ver se eu fico milionária e consigo ser mãe de 11, um time de futebol. Tá, eu não comecei tão novinha assim, então não deve dar tempo. Posso me contentar com 5, um time de futebol de salão.

Termino dizendo que tenho amado receber os comentários lindos e carinhosos de vocês (Brigada!), mas não me apedrejem porque não estou indo ao blog de ninguém. Esses dias precisarão ser de puro egoísmo, se não não vou conseguir dar conta de escrever e correr atrás desse tempo que não escrevi, até porque Matheus dorme pouco (assunto para outro post). Caso você queira falar comigo com certeza de resposta, email-me. Porque eu estou morrendo de saudades, mas o tempo é curto. A menos que alguém atenda ao meu desejo no título, eu precisarei priorizar. :)

Ah, e ele já está muito MAIS GRANDE do que isso, mas eu preciso baixar as fotos mais recentes pro computador. E essa foto é tão linda que vocês me perdoam e esperam as outras, né? 

Aos 13 dias


Dona Musa pede sugestões dos números da Mega Sena.


Relato do parto

Surpreendentemente, consegui dormir bem e a noite inteira do dia 24 para o dia mais esperado da minha vida, 25 de maio de 2012. Acordei, fui ao salão fazer escova, pois queria receber bem bonita o meu filho: "a primeira impressão é a que fica" (rs). As unhas eu já tinha feito no dia anterior. No salão já começou a festa, todos estavam me parabenizando e compartilhando minha felicidade. Voltei para casa e chequei as malas pela última vez, inclusive minha bolsinha de maquiagem, hohoho. Saímos de casa (eu, minha mãe e Rafael) por volta de meio dia e o Rafael filmou os últimos momentos da casa sem o neném. Na filmagem, ele dizia: "Olha, Matheus, como era a casa antes de você chegar." Cheguei à maternidade e enquanto aguardava a liberação do meu quarto, fui ao banheiro. Encontrei uma senhora que perguntou para quando era meu neném. Respondi cheia de felicidade: "Hoje!" Esses detalhes podem parecer supérfluos, mas não deixarei de contá-los porque todos fazem parte do grande dia de felicidade em que eu me tornaria mãe. Tenho um grupo de amigas que estava acompanhando tudo por mensagens no celular. Na maternidade, a internet não estava funcionando. Saí um pouquinho para conseguir falar com elas. Falei e voltei para a recepção. Aliás, nesse dia, recebi muitíssimas mensagens e ligações e esses gestos de tantos amigos encheram ainda mais meu dia de alegria. Recebi minha pulseirinha de paciente da maternidade. Esperei mais um pouquinho e subi para o quarto 506. Nunca mais vou esquecer aquelas horas em que eu esperei. Só ficava imaginando que em muito pouco tempo eu me tornaria mãe. Não liguei a televisão nem nada, só fiquei ali em sintonia com a minha família. Meu irmão chegou no quarto cedo, só trabalhou meio expediente e mais tarde chegou meu pai. Em seguida chegou minha amiga Fernanda para registrar os momentos seguintes com sua super câmera. A essa altura já eram umas 18h e o parto seria às 19 ou 20h. A noite foi caindo e pela primeira vez fui sentindo um nervosinho...

Lembro de um abraço que a Nanda me deu fazendo ooowwwnnn quando eu disse que estava nervosa e apreensiva. Minha obstetra chegou perguntando se eu queria ser a primeira já que ela teria o meu parto e outro. Eu não sabia se respondia que sim ou que não. Estava ansiosa para tê-lo mas com aquele friozinho na barriga. Não deu muito tempo de pensar. Fui ao berçário junto com a Nanda para ela conhecer e vi vários bebezinhos. Fiquei bem emocionada. Aliás, o berçário é um dos lugares mais emocionantes onde já estive, se não o mais. O meu neném estaria ali dentro de muito pouco tempo. O frio na barriga foi aumentando. No elevador, encontrei o maqueiro que perguntou se meu parto seria naquele dia. Respondi que sim e ele disparou: 506? Daqui a pouco "tô lá". A ficha caiu. Voltei para o quarto, fiz umas fotos imitando o making off, tirei fotos com minha família. Fiz uma oração a Deus e li a oração a Nossa Senhora do Parto que minha amiga Tati tinha enviado para mim junto com a santinha que já passou por várias amigas e que hoje está aqui em casa esperando o parto dela, que também está grávida, esperando o Gabriel. Feitas as orações, coloquei o avental e esperei o maqueiro que rapidamente chegou. Abracei toda a minha família pensando que me despedia do papel principal de filha e voltaria com o de mãe. O de filha já seria coadjuvante. No caminho do corredor, com Rafael acompanhando e Nanda fotografando, encontrei outra amiga, a Helena, saindo do elevador. Ela apertou forte minha mão e chorou desejando as bênçãos de Deus sobre nós. 

Chegamos à porta do centro cirúrgico e tivemos uma decepção. A enfermeira chefe não deixou a Nanda entrar para as fotos alegando que só uma equipe credenciada pelo hospital poderia fazer isso. Eu fiquei meio sem reação e já me levaram para o parto. Nesse momento tendi a ficar meio tristinha, pelas fotos que eu não teria e pela própria Nanda que tanto desejava fotografar o parto. Aqui cabe um parênteses: a Nanda é uma apaixonada por partos. No momento em que me encaminhavam para a sala de parto, pensei: Não posso me permitir ficar triste, vou receber nos braços o meu filho! E realmente eu acho que uma situação dessas em qualquer outro dia me deixaria profundamente chateada, mas nada me abalaria naquele 25 de maio de 2012. Aqui cabe outro parênteses. Eu pensei que eu pudesse dizer que esse dia foi o mais feliz da minha vida, mas não. Desde que o Matheus chegou, eu simplesmente não consigo eleger um dia, porque ele me surpreende a cada dia. Olhar para ele e acompanhar seu desenvolvimento no papel de pessoa principal da sua vida é viver em estado de graça, é tornar todos os dias os mais felizes.

Cheguei à sala de parto e ouvi a Dra. atender a uma ligação da Nanda pedindo pela intercessão dela junto à enfermeira para que a deixasse entrar. Minha obstetra me falou algo do tipo: "Own, meu Deus, sua amiga está em prantos. Vou lá ver se convenço a enfermeira." Ela saiu e nesse momento eu pensei que o Rafael estava demorando muito, mas depois do meu pensamento ele chegou sorrindo. Os médicos deram orientação a ele de como proceder. A Dra. voltou sem conseguir deixar a Nanda entrar. 

O anestesista me aplicou a peridural e eu já não sentia minhas pernas. Aliás, eu me sentia um saco de batatas. A cirurgia começou e os médicos (obstetra, anestesista e pediatra) conversavam sobre uma amiga em comum que tinha se separado. Eu não senti nada, nenhuma dor nem desconforto durante. Só me senti um pouco sufocada porque meu nariz estava completamente obstruído (gripei na semana e fiquei com a voz toda nasal) e o tecido que tapava minha barriga sendo aberta (rs) estava muito perto do meu rosto. Rafael filmava tudo e de vez em quando filmava meu rosto e sorria para mim. Era muito bom senti-lo ali comigo, sempre companheiro, com olhar amoroso e acariciando meus cabelos com uma mão enquanto segurava a filmadora com a outra. 

Como Matheus estava sentado, o bumbum saiu antes da cabeça, mas os médicos disseram: "Está nascendo!" Só nessa hora eu senti os ossos do Matheus passando em mim com força, o anestesista ajudava posicionado por cima da minha cabeça para que ele pudesse sair completamente. Olhei para o Rafael e perguntei: "Nasceu???" Ele também respondeu que estava nascendo. Só que imediatamente depois escutei o choro alto e desesperado que foi música para meus ouvidos. Aí começou toda a mágica de ser mãe. Mas eu ainda não estava satisfeita: queria meu filho no meu colo, ali comigo. Só que o papai babão quis cortar o cordão umbilical, o que meio que atrasou o processo de chegada do meu filhote ao meu colo. Eu ouvia a pediatra falando que ele precisava de um banho, porque ele nasceu e fez cocô logo depois, hihihi. Aqueles minutinhos em que ele não chegava demoraram uma eternidade. Mas eis que enfim chegou o momento mais emocionante de tudo que já vivi. Sim, porque eu não sei se isso acontece com todas as mães, eu imagino que sim, mas parece que tudo que você viveu até então só te preparou para ser mãe. É como se nada mais fizesse sentido além da maternidade que você acabou de adquirir. E o Matheus veio até mim. Chegou chorando e apavorado, batendo os bracinhos e pernas de um jeito totalmente descoordenado, como que pedindo proteção. E num passe de mágica, ao chegar no meu colo, ele se acalmou, parou de chorar, desfranziu o rostinho e fechou os olhinhos de um modo que eu não conseguia parar de olhar para ele (E olhem que ele nem cruzou o olhar comigo, isso aconteceu pela primeira vez na primeira mamada). Se eu chorei? O que aconteceu nesse momento? O que eu falei? Eu não sei. Ou melhor, não sabia. Ainda bem que o Rafael estava lá para me dizer que sim, que eu chorei de emoção, que fiquei repetindo com voz chorosa: "A mamãe te ama muito, meu filho, você não imagina como a mamãe te ama. Como você é lindo!" Fui acordada daquele transe que parecia um sonho mas era a minha nova realidade pela pediatra que pedia a câmera para tirar a foto de nós 3. O Rafael parou de filmar e a foto se fez. E esse clique deixou registrado o momento em que eu tive o meu maior sonho realizado: o sonho de ser mãe, de aumentar minha família ao lado do marido que tanto amo e do filho que me escolheu para concebê-lo em meu ventre. Obrigada por me deixar ser sua mãe, Matheus! Obrigada por toda a felicidade que você traz diariamente para a minha vida. Porque ser mãe é estar mais próxima de Deus, é ter seu coração pleno, é sentir todo seu amor personificado. Ser mãe, muito mais do que padecer, é viver num paraíso sem fim. 



"Aonde cresci
Do que já vivi
Não me lembro de nada na vida
Que mais se pareça com amor
Como lembro de ti..."

Dona Musa agora é mãe! Mamãe Musa. :)

Minha cria...

... é a coisa mais linda do mundo! Apaixonante, indescritível, fofuchinho, um príncipe! Estou completamente em estado de graça, mas o tempo está curto, então volto com mais detalhes depois. Já agradeci tanto a Deus por ele, vocês não imaginam... é uma emoção sem igual. Nada do que me contavam chega perto. Olhem que pintura que eu fiz!


Dona Musa agora sabe o que é a felicidade.

Em 25/05/12...

... nascerá uma mãe. :)


Dona Musa pede as orações pela boa, bem sucedida e abençoada estreia de seu Fofuchinho.

O mundo não é maternal


Mais um post daquela que acha que não conseguirá mais falar de outra coisa, pelo menos até seu neném chegar e ela conseguir tocar, abraçar, cheirar, sentir, amar. E nisso a ansiedade um pouco passar...
"É bom ter mãe quando se é criança, e também é bom quando se é adulto.
Quando se é adolescente a gente pensa que viveria melhor sem ela, mas é um erro de cálculo.
Mãe é bom em qualquer idade. Sem ela, ficamos órfãos de tudo, já que o mundo lá fora não é nem um pouco maternal conosco.
O mundo não se importa se estamos desagasalhados e passando fome.
Não liga se virarmos a noite na rua, não dá a mínima se estamos acompanhados por maus elementos.
O mundo quer defender o seu, não o nosso.
O mundo quer que a gente fique horas no telefone, torrando dinheiro.
Quer que a gente case logo e compre um apartamento que vai nos deixar endividados por vinte anos.
O mundo quer que a gente ande na moda, que a gente troque de carro, que a gente tenha boa aparência e estoure o cartão de crédito.
Mãe também quer que a gente tenha boa aparência, mas está mais preocupada com o nosso banho, com os nossos dentes e nossos ouvidos, com a nossa limpeza interna: não quer que a gente se drogue, que a gente fume, que a gente beba.
O mundo nos olha superficialmente. Não consegue enxergar através. Não detecta nossa tristeza, nosso queixo que treme, nosso abatimento.
O mundo quer que sejamos lindos, sarados e vitoriosos para enfeitar ele próprio, como se fôssemos objetos de decoração do planeta.
O mundo não tira nossa febre, não penteia nosso cabelo, não oferece um pedaço de bolo feito em casa.
O mundo quer nosso voto, mas não quer atender nossas necessidades.
O mundo, quando não concorda com a gente, nos pune, nos rotula, nos exclui.
O mundo não tem doçura, não tem paciência, não pára para nos ouvir.
O mundo pergunta quantos eletrodomésticos temos em casa e qual é o nosso grau de instrução, mas não sabe nada dos nossos medos de infância, das nossas notas no colégio, de como foi duro arranjar o primeiro emprego. Para o mundo, quem menos corre, voa. Quem não se comunica se estrumbica. Quem com ferro fere, com ferro será ferido. O mundo não quer saber de indivíduos, e sim de slogans e estatísticas.
Mãe é de outro mundo. É emocionalmente incorreta: exclusivista, parcial, metida, brigona, insistente, dramática, chega a ser até corruptível se oferecermos em troca alguma atenção.
Sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes e tenta adivinhar todas as nossas vontades, enquanto que o mundo propriamente dito exige eficiência máxima, seleciona os mais bem-dotados e cobra caro pelo seu tempo.
Mãe é de graça."  (Martha Medeiros)

Deyjavu

Pozinhos de café que tanto me fazem falta, obrigada por todos os parabéns de ontem! Agradeço e serei mal educada em não retribuir em visitas, mas me desculpem... Estou de repouso, acho que a proximidade do parto está fazendo o neném baixar e estou com uma pressão absurda na virilha, quem já foi mamãe pode entender melhor, eu nem sei explicar. Mas já que não consegui ajudar vocês com a minha lista de enxoval especificamente, vou deixá-las com uma dica sensacional para mamães que vão viajar para fazer o enxoval nos EUA. O site é de uma médica dermatologista, a Dey, e é o melhor que encontrei para listas de enxoval de bebê e para dicas de enxoval no exterior. O blog se chama Deyjavu. Espero que gostem e que as ajude nos preparativos para a chegada dos bonecos e bonecas. :)

Se tiverem alguma dúvida, perguntem nos comentários. Meu enxoval foi bastante baseado no dela. 

Beijos molhados nessa terça chuvosa,

Fofucha e Fofuchinho.

Aquele 14 de maio de 2011



Nossa trajetória é de tantos sim que é difícil escolher uma só data para comemorar. Só que hoje, nesse 14 de maio, é inevitável lembrar do dia de sonho que tivemos há um ano, em que dissemos o sim diante de Deus concretizando a bênção de nossa família, que ganhará mais um integrante, o nosso neném que está tão próximo de chegar. Obrigada por todo amor que sinto nos gestos mais simples ou mais complicados, pelo companheirismo e tumultos diários, obrigada por entender meus hormônios femininos e gestacionais, obrigada por estar sempre disposto a me ouvir para me entender, obrigada por realizar todos os meus sonhos, obrigada por me fazer tão mais feliz, obrigada pelo maior presente que eu poderia receber e está no meu ventre, obrigada por me fazer rir de doer o diafragma mesmo depois de ter me deixado irritada, obrigada por até na sua imperfeição ser perfeito para mim. Que Deus permita que a vida seja repleta de muitos sim até o fim. Eu te amo. 

Dona Musa, adivinhem, está sem tempo. Fofuchinho chega em breve e todos os seus minutos estão voltados para a chegada do dia mais feliz ainda do que aquele 14 de maio, que deve acontecer ainda em maio, com prazo máximo até 01/06. Torçam, rezem e peçam a Deus pelo meu boneco. :)

Resultado - O retorno

É, moçoilas, 24h se passaram e nada. Teve medalha de bronze, medalha de prata, será que agora sai a de ouro?
Espero que sim. O novo número sorteado é o 12. Aline, apareça, por favor, se não o Dia das Mães passa e nada de presente! Aguardo sua manifestação e endereço pra envio. :)



Beijos!

Resultado de novo

Bom dia, gominhos da minha tangerina! A última contemplada não apareceu nas 24 horas depois da divulgação do resultado no blog e no facebook da Dani Oliveira e, conforme as regras informadas, realizamos novo sorteio hoje. E a vencedora dessa vez foi a Adriana Poema! Adriana, mande seu endereço nos comentários (Não aprovarei para manter o sigilo de sua residência) para que possamos enviar o seu prêmio. Tomara que ela apareça agora, se não o Dia das Mães vai passar. :)



Ah, e pra quem está perguntando pelo quartinho do Matheus, ainda falta chegar o kit berço, o que deve acontecer até semana que vem. Oremos! rsrsrs

Beijos corridos de reta final!

Resultado do Sorteio!

Olá, meus beijinhos de coco! Passada rapidinha para divulgar a grande vencedora do sorteio! Foram 40 comentários com um repetido, que excluí. Entre os 39, a felizarda foi a Fernanda Renna, comentário de número 27 conforme sorteio do site RANDOM.ORG. Fernanda, entre em contato comigo até amanhã (3/5) à noite se não eu farei novo sorteio, ok?



Tento voltar depois com mais notícias, agora estou com visita em casa e só passei mesmo pra não furar com vocês. :D

Beijos!

Dona Musa está ansiosa, chegou o mês do nascimento do seu nenéééééémmmm!

Sorteio de Dias das Mães :)

Olá, minhas pequerruchas! Vocês acharam que eu ia esquecer de uma data super especial esse ano pra mim? Não, né? Então eu comemoro meu primeiro Dia das Mães e é a sua que ganha o presente! Rá! Ie ie glu glu! Preciso comemorar bastante esse ano, afinal, como Fofuchinho nasce logo depois do Dia das Mães, na próxima comemoração ele já terá quase um ano, vou ter de esperar muuuuito para celebrar com ele aqui do lado de fora. 
 
Vamos torcer para que os Correios deem uma forcinha e o presente chegue a tempo, porque como estou me mudando (eeeeeee) e quero acabar hoje (feriado de São Jorge no Rio), não consegui postar sobre o sorteio antes. Então, as inscrições valerão até dia 01/05 e o sorteio será realizado dia 02/05. Como minha amiga revendedora que me deu o kit para sortear é maravilhosa <3, ela ainda se ofereceu para postar para mim, ajudando uma pobre grávida enrolada que não sabia se conseguiria ir aos Correios nessa reta final. Então, sorteio, espero 24h para que a leitora entre em contato e ela posta imediatamente quando eu passar o endereço da ganhadora para ela. Se a contemplada não aparecer, vamos realizando novos sorteios até alguém entrar em contato.
 
Vamos então às regras: 
 
01. Ser seguidor do Dona Musa (se você não é, basta clicar no botão “Participar deste site” na coluna da direita dos blogs e se tornar um seguidor).
02. Curtir a página do Dona Musa e da Daniele Oliveira (nossa revendedora Avon, Natura e De Millus) no Facebook (clica no link se ainda não curtiu).
03. Ter endereço de entrega no Brasil.
04. Deixar um comentário nesse post (que corresponderá a seu número).
 
E claro, o presente!



Kit Natura Dia das Mães Ekos Banhos do Brasil - Sabonetes com mensagens e ilustrações exclusivas para as mães do Brasil.
4 Sabonetes em barra decorativos (1 maracujá, 1 cupuaçu, 1 buriti e 1 castanha) 100 g cada - EXCLUSIVOS!
1 Embalagem de presente nas dimensões: C 28,5 x L 9,5 x A 3 cm - EXCLUSIVA!

"Salve, Jorge!"

Dona Musa já está aceitando presente de Dia das Mães antecipadamente. Quem se habilita?

Com quem será que vou parecer?

Com o papai?



Ou com a mamãe?

Essa é a dúvida mais cruel quando chega no finalzinho da gravidez. Você fica dooooida para ver o rostinho. E como na época da 3D ele estava com os joelhos no rosto (atravessado na minha barriga em U), eu nem pude ter essa prévia. Eu não me importo se parecer com o pai, afinal meu marido é lindo (hohoho) ainda que eu tenha carregado 9 meses. Aliás, se fosse para eu escolher, preferiria que menino parecesse com o pai e menina com a mãe, como é na minha casa. E aí se eu tivesse uma menina um dia, seria uma mini Musinha, assim como eu sou uma mini Marianinha, pareço com minha mãe, que parece com minha avó. Quem não lembra dessa foto do dia do meu casamento? :)


Mas se o Matheus vier parecido comigo também eu não vou me queixar nenhum pouco, né? :P

Aproveitando o post, algumas coisinhas aleatórias:
Quero agradecer muito à minha leitora que virou amiga Mayra. Ela disponibilizou todo seu tempo e carinho para fazer esses mimos tão graciosos pro fofuchinho. Foi uma surpresa linda! 


Como vocês podem perceber, o trabalho dela foi bem manual, de costura e capricho. As toalhinhas eram teoricamente para o Matheus babar, mas desculpem que a mãe babou antes. :P


Para finalizar, olhem como meu baby estava nesse momento achando o lado direito da minha barriga muito mais confortável... quero também postar um vídeo dele brincando e ondulando aqui dentro, mas o blogger não está ajudando muito hoje, então fica para a próxima! :)


"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida." (Vinícius de Moraes)


Dona Musa quer muito, muito ver o seu boneco. :)
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