Sobre "ter disposição"

Já que não tá dando tempo de sair vídeo, vamos escrever mesmo. Quando faço os posts lá na academia, exibindo minhas roupitchas patrocinadas hahaha, sempre tem alguma leitora que fala "Queria ter essa disposição". Então eu pergunto: O que falta para isso? Querer é poder!

Falando sério, dizem que a ação tem de ser repetida por 28 dias seguidos para virar um hábito... No caso da academia, isso não funcionou para mim, visto que não vou malhar no fim de semana, então a motivação tem de ser diária mesmo. Eu penso o seguinte: Se eu fosse obrigada a levantar para trabalhar ou, mesmo sem trabalhar, ganhar dinheiro, eu não iria? Então preciso ir para ganhar saúde, fazer algo para meu corpo não travar, afinal, a gente já não se movimenta mais como na época das nossas avós. O mundo tá mais parado e comodista, então, a gente PRECISA se exercitar.

Eu entendo que tem muita gente que tem falta de logística, não acho que as desculpas sejam incoerentes. Eu, por exemplo, conto com a ajuda do maridón, que malha em casa e fica com as crianças quando eventualmente elas acordam antes de eu voltar, mas vocês acham que é fácil? Tem aquelas noites que são todas picotadas, aquelas manhãs frias em que tudo que eu queria era ficar na cama debaixo da colcha (porque eu prefiro colcha a edredom, super pertinente essa informação hahaha), mas se eu não fizer por mim, ninguém vai fazer. Eu inclusive gosto mais de outros esportes, mas, pelo horário em que malho, de 6 às 7h, só dá para fazer musculação. Se é o seu caso, tente também! Até porque, ainda que você pratique algo mais prazeroso para você, provavelmente, com a idade chegando, precisará sucumbir a musculação, já que, para realizar outros esportes, é preciso fortalecer os músculos para não ferrar a coluna e ligamentos. É fácil? Não. Não é prazeroso sair da zona de conforto. 

Para vocês terem ideia, eu tive de passar um tempo na casa dos meus pais para fazer obra no banheiro de casa e, por eles morarem longe de mim (e da academia, que é a poucos metros da minha casa), fiquei mais de um mês sem malhar. Que dificuldaaaaade para voltar. Vocês nem imaginam. Foi ficando pra segunda-feira seguinte, pra outra... mas precisei parar e inserir novamente a atividade física na minha rotina, pois me traz bem estar e qualidade de vida, principalmente pensando a longo prazo. Então, impus a mim mesma retomar a disciplina e voltei com força total. Eu não me considero fitness porque não tenho bem uma meta e minha disciplina não é completamente rígida; é interrompida, por exemplo, por doença dos filhos. Eu fico com medo de deixar os dois com o marido e eles acordarem ao mesmo tempo e o que está doente demandar uma atenção especial e eu não estar em casa, sabem? Mas acho que só falto mesmo por saúde, por sono não me permito! Claro que existem as situações em que a gente fica até tonta de tanto sono, mas tudo tem a ver com o acumulado por doencinhas ou por uma situação que fugiu ao nosso controle... Mas amiga, se estiver tudo ok aí na sua casa, em condições normais de temperatura e pressão, vamos juntas! Convido você a junto comigo encontrar disposição do âmago e se exercitar. Claro que se o bebê é muito pequeno ou se você não tem com quem deixar, é esperar a fase passar mesmo, sem neuras, mas sempre com essa meta, não se acomodar. Digo de novo, se você não fizer por você mesma, ninguém vai fazer. 

 “Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio.” (Albert Einstein)

Vamos juntas? =)

Eu te amo E a resposta é "não"

Oi, minhas muuuusas! Vocês sabem que eu durmo pouco porque leio, leio, leio. Então, de vez em quando eu vou dividir com vocês um pouco do que tenho lido e achado interessante. Dessa vez, o tema é Disciplina Positiva. A Disciplina Positiva é uma espécie de orientação para formar jovens respeitosos e responsáveis. No site www.positivediscipline.com, eu encontrei cinco características da Disciplina Positiva para mostrar aqui:

- Ajuda as crianças a terem uma sensação de conexão;
- É mutuamente respeitoso e encorajador (para pais e filhos);
- É eficaz a longo prazo (Considera que a criança está pensando, sentindo, aprendendo, decidindo sobre si mesma e seu mundo e o que fazer no futuro para sobreviver ou prosperar),
- Ensina importantes habilidades sociais e de vida (Respeito, preocupação com os outros, resolução de problemas e cooperação, bem como as habilidades necessárias para contribuir para a casa, escola ou comunidade maior);
- Convida as crianças a descobrir como elas são capazes (Incentiva o uso construtivo de poder pessoal e de autonomia).

Esse texto em especial me chamou atenção pelo título "Eu te amo e a resposta é não" porque é difícil dizer não aos nossos filhos, né? Mas preciso. Então, como sempre, espelhei-me no texto e resolvi traduzir com adaptações que julguei necessárias.

A Disciplina Positiva ensinou a importância de ser tanto bondoso quanto firme em nossas relações com os filhos. A bondade é importante, a fim de mostrar respeito com a criança. Firmeza é importante, a fim de mostrar respeito por nós mesmos e para as necessidades da situação. Métodos autoritários geralmente carecem de bondade. Em métodos permissivos, falta firmeza. Bondade e firmeza são essenciais para a Disciplina Positiva.

Muitos pais e professores lutam com este conceito, por muitas razões. Uma delas é que muitas vezes eles não sabem como ser bondosos quando uma criança os tira do sério. A Disciplina Positiva pergunta: Se os adultos querem que as crianças controlem seu comportamento, é pedir demais que os adultos aprendam a controlar seu próprio comportamento? Muitas vezes, são os adultos que devem levar algum tempo até que possam se sentir melhor para que eles possam fazer melhor. Vamos combinar que, tendo filhos, o auto-controle é uma necessidade quase tão vital quanto respirar. rs

Outra razão pela qual os adultos têm dificuldade em ser bondosos e firmes ao mesmo tempo é que eles não sabem quão bondosos e firmes devem parecer. Eles podem ser presos no ciclo vicioso de serem muito firmes quando se descontrolam porque eles não sabem mais o que fazer; e, em seguida, serem muito bondosos para compensar terem sido muito firmes.

Um dos maiores erros que alguns pais e professores fazem quando eles decidem praticar a Disciplina Positiva é torná-la muito permissiva porque não querem ser punitivos. Alguns erroneamente acreditam que estão sendo bondosos quando agradam seus filhos, ou quando o protegem de toda decepção. Isso não é ser gentil, é ser permissivo. Ser gentil significa ser respeitoso com a criança e consigo mesmo. Não é respeitoso mimar as crianças. Não é respeitoso resgatá-las de cada decepção para que não tenham a oportunidade de desenvolverem os seus "calos" na vida. É respeitoso validar seus sentimentos: "Eu sei que você está decepcionado (ou com raiva ou chateado, etc.)". É respeitoso acreditar que as crianças podem sobreviver a decepções e desenvolver um senso de capacidade quando acontece.

Uma ótima maneira de aplicar esse princípio da bondade e firmeza é usar a frase Eu amo você, e a resposta é não. 


20 razões pelas quais meu filho por volta de 2 anos teve um péssimo dia

Oi, minhas muuusas! Esse texto não é meu, mas poderia muito ser, mais precisamente ano passado, quando o Matheus tinha 2 anos. Muitas ainda servem para hoje, com 3, na verdade. hahahaha. A autora se chama Meredith e escreve no blog http://www.perfectionpending.net/. O texto é traduzido e adaptado livremente por mim (de acordo com minha realidade). Divirtam-se!

Outro dia, meu filho de dois anos disse, com um ar malicioso em seus olhos, "Mamãe, eu tive um dia muito difícil."

Então perguntei: "Como é que é??? Você acabou de dizer que teve um dia difícil!?" Ele sorriu um sorriso tímido e respondeu: "Sim".

Eu não sabia se eu ficava horrorizada com a informação, se ria de sua fofura em dizer esse tipo de coisa tão precocemente ou se ficava preocupada de estar mimando demais e já o fazendo pensar que a vida é muito dura, do alto dos seus dois anos de idade.

Em vez disso, eu  pensei comigo mesma: "É verdade. Faz todo sentido a vida estar difícil para meu filho hoje." Afinal de contas, eu poderia pensar em várias razões que na cabeça dele o faziam pensar que tinha tido um péssimo dia:

1. Ele teve de sair da cama às nove horas depois de dormir tarde pra caramba, mesmo eu dando todas as condições e preparado uma rotina para que ele pudesse dormir antes.

2. Eu não o deixei comer gelatina no café da manhã.

3. Eu limitei a chupeta apenas à hora do sono.

4. Eu tirei o pijama dele para vestir uma roupa e a roupa não era a que ele escolheu.

5. Ele foi forçado a beber no copo amarelo no almoço em vez do azul.

6. Eu não o deixei espirrar uma garrafa inteira d'água no chão. 

7. Eu não o deixei ficar saltando em cima da cama quase caindo no chão. 

8. Eu não o deixei ficar enrolando as cortinas em volta de seu pescoço.

9. Eu não o deixei brincar com uma faca.

10. Basicamente, eu impedi suas várias tentativas de tirar a própria vida.

11. Eu troquei a fralda quando ele estava fedorento.

12. Fiz-lhe usar chinelos ou meias quando o chão estava frio e ele estava tossindo sem parar.

13. Eu o prendi em sua cadeirinha no carro.

14. Eu o cobri de maneira, para ele, errada na hora da soneca.

15. Eu não o encorajei a ficar acordado à tarde brincando enquanto ele claramente estava enjoado de sono.

16. Eu o obriguei a comer macarrão com um pouco de salsa e cebolinha (chamados "verdinhos") no jantar, tornando-o obviamente não comestível.

17. Eu disse a ele para não bater na sua irmã na cabeça com qualquer objeto que estava em sua mão. (Repita 10 vezes)

18. Eu segurei a mão dele para descer alguns degraus.

19. Eu tentei realmente escovar os dentes dele, em vez de deixá-lo sugar a escova durante 10 minutos.

20. Eu disse a ele para ficar quieto e ir dormir.

Depois de pensar um pouco, percebi que a vida realmente tinha sido muito difícil para ele naquele dia. Espero que nos próximos dias eu possa viver de acordo com suas expectativas . =D

(Sempre bom lembrar que é um texto irônico)

Você se identificou, amigaaaammmm? rsrsrs

Minha experiência no puerpério (ou tristeza e melancolia do pós-parto)

Oi minhas muuuuusas! Uma querida seguidora, que nem é mãe ainda, mas que enfrentou o fantasma da depressão pós-parto com a irmã, me pediu para escrever sobre isso. Então lá vou eu falar daquele jeito que gosto de fazer: contando minha experiência. Mas antes, vejam se vocês se reconhecem nessa situação:

"O neném nasceu perfeito, com boa saúde, o pai está feliz, os avós também. Nada aconteceu de errado, a mãe volta com o bebezinho para casa, onde tudo foi preparado para recebê-lo, mas é invadida por uma espécie de melancolia que não sabe explicar. Se esse sentimento for passageiro e desaparecer em alguns dias, não há motivo para preocupação. Seu organismo passou por verdadeiras revoluções hormonais nos últimos tempos que podem ter mexido com o sistema nervoso central. A tristeza pós-parto é quase fisiológica. 50% a 80% das mulheres apresentam certa tristeza, certa disforia e irritabilidade que têm início em geral no terceiro dia depois do parto,  dura uma semana, dez, quinze dias no máximo, e desaparece espontaneamente. Já a depressão pós-parto começa algumas semanas depois do nascimento da criança e deixa a mulher incapacitada, com dificuldade de realizar as tarefas do dia a dia. (Retirada do site do Dr. Dráuzio Varella, só para dar uma introdução e estabelecer a diferença entre baby blues e depressão pós-parto).

Todas vocês sabem que meus filhos são os amores da minha vida. E sempre foi assim desde que eles nasceram. Assim também é pra você, pra outra e pra aquela lá que é mãe. Todas as mães com vocação para a maternidade têm verdadeira paixão e adoração pelos filhos, por isso, no início da vida dos pequenos é comum que estejamos completamente envolvidas por um sentimento exclusivo de amor, certo? Errado. 

Quem não sentiu, pode não entender, porque o sentimento é o maior amor do mundo, aquele incondicional, mas também solidão, culpa e impotência. Acho que de todas as situações pelas quais passamos na vida essa talvez seja a mais contraditória de todas. Como pode tanto amor e como às vezes precisamos nos controlar pra... não isolar nosso maior objeto de amor na parede?!? Claro que estou exagerando (sempre bom deixar claro) e não estou fazendo nenhuma apologia a esse ato. Estou querendo dizer que se você cometeu é uma criminosa (acho que provavelmente não aconteceu com quem está lendo), mas se você só teve vontade (acho que provavelmente aconteceu com quem está lendo), você é apenas humana.

No momento que meu papel principal passou de filha à mãe, fui acometida por uma grande cobrança sobre se eu conseguiria cuidar bem, se iria dar conta, se seria uma boa mãe para o meu filho. Toda mãe quer ser a melhor mãe para seu filho. Depois que fui mãe, fico muito mais feliz se você disser que sou uma excelente mãe do que se comparar minha beleza à da miss universo ou minha gostosura à de uma dançarina do Faustão. Acho que com a maioria das mães acontece isso também. Chame de vagabunda, mas não critique como mãe! Além disso, eu sentia muita culpa por sentir aquilo, eu me achava egoísta, me sentia cansada, achava que eu precisava estar o tempo todo disponível para meu filho. Ele tinha sido tão desejado! Eu não podia assumir nem para mim mesma o que estava sentindo, que dirá para os outros. Mas por que essa cobrança? Será que seremos piores mães se confessarmos nossos medos, inseguranças e dificuldade de lidar com os problemas dos nossos filhos? Hoje, sem todos os hormônios do puerpério envolvidos, acho que não. Por isso, sinto-me bastante à vontade para me expor e escrever.

Eu até hoje não sei se tive depressão pós-parto. Sei que a tristeza durou bem mais de um mês, mas ao mesmo tempo não me incapacitou de fazer as atividades, como está escrito na descrição do médico acima. A gente sabe que para fechar um diagnóstico é preciso uma avaliação baseada em muitos critérios mais. Também nem acho que valha a pena descobrir isso agora, a essa altura do campeonato, porque já passou, mas a verdade é que, depois que o meu filho nasceu, eu chorei muito e por muito tempo. Chorava muito junto com ele e enquanto ele dormia, eu só conseguia pensar em dormir ou às vezes nem conseguia dormir chorando. Odiava receber telefonemas ou visitas, estava sempre muito indisposta. Nunca tratei ninguém mal pois conseguia entender que a intenção das pessoas era a melhor, mas por dentro eu estava totalmente insatisfeita. Vivia de pijama porque não conseguia nem me trocar. Matheus dormia mal, muito mal, eu não era capaz de acordar antes dele para tomar um banho com calma, por exemplo. Ele picotava a noite com intervalos menores que de hora em hora. Ia pegar no sono quase uma, duas da manhã e sempre, sempre lutava contra o sono, ficava muito irritado. 

Lembro que Fofuchinho chegou na época da novela das empreguetes (Cheias de Charme) e quando começava aquela novela, para mim era sinal da noite chegando e das cólicas e melancolia que eu estava por enfrentar. Eu não via a hora daquilo passar, me sentia exausta, me sentia um trapo, não me sentia eu. Primeiro eu não fazia ideia do que ele tinha, os médicos diziam que cólicas eram normais até três meses. Mas aquele choro não era normal. Ele ficou uma noite de 19h às 11h do dia seguinte sem dormir! Isso mesmo, um recém-nascido 15h direto acordado. Só no colo e com intervalos de soneca entrecortadas por muito choro. E o pediatra fofinho me respondendo na mensagem que Luftal adiantaria. Eu podia dar um vidro inteiro de Simeticona que não fazia o menor efeito. Foi uma luta. 

Corri muitos pediatras e só parei no que topou investigar comigo o que podia ser e não subestimou as cólicas que eu relatava. Foi então que descobri que ele tinha alergia à proteína do leite da vaca (APLV). Essas cólicas, causadas pela alergia, eram o que o faziam chorar tanto. Ele se contorcia todo, ficava vermelhinho de tanto forçar cada vez que fazia cocô. Mesmo saindo em diarreia, era como se fosse uma senhora prisão de ventre. A dor o fazia se contorcer todo. Ele chorava muito, eu chorava junto. Foi um sofrimento. 

No início, quando eles ainda nem sorriem, a gente se satisfaz só de dar de mamar ou colocar o dedo na mãozinha e sentir aquele reflexo fechando para segurar nosso dedo. Isso que me dava força. Olhar meu filho, tão meu. Mas a APLV atrapalhou muito do prazer que eu poderia sentir. Eu amamentava exclusivamente, tinha leite de jorrar longe, então não imaginava que os derivados do leite que eu comia (porque leite mesmo eu nem bebia) passavam através do leite materno fazendo meu fofuchinho chorar dia e noite. É até difícil lembrar disso. Escrever esse texto e lembrar desses momentos estão me trazendo lágrimas aos olhos. Como foi difícil! Sempre que chorava, eu o embalava cantando e chorando junto. Ele se acalmava muito com a música "Amor I love you", da Marisa Monte ou "Como é grande o meu amor por você", do Roberto Carlos, mas, tadinho, tinha dias que sofria tanto que nada conseguia fazer parar de chorar. E eu, por minha vez, acompanhando aquele sofrimento e sem ver uma luz no fim do túnel, me sentia péssima e impotente. 

Além disso, apesar de graças a Deus ter conseguido amamentar, eu tive alguns episódios muito dolorosos de mastite. Febre alta, dor no corpo e um terror para amamentar. Como ele chorava muito pelas cólicas, eu amamentava em livre demanda. O peito acalmava e peito ele tinha. Para vocês terem uma ideia, teve um dia em que ele passou uma tarde inteira no peito. A TV estava na Globo e eu amamentei da hora do Vídeo show até a hora de Malhação, passando pelo Vale a pena ver de novo e o filme, sem levantar, sem fazer xixi, só dando o peito porque era o que o acalmava

Por causa disso, eu tive vontade de me isolar. Eu não queria ver ninguém, saí do facebook sob alegação de que estava sem tempo e era mentira. Claro que o tempo era curto, mas a verdade principal é que eu não queria dar oportunidade de me perguntarem como estava o meu neném. O que eu ia responder? "Tadinho, só chora, não consegue nem dormir de tanta dor e eu não faço ideia do que seja, porque claramente ele chora muito mais que o normal." Devo confessar que me preocupavam os julgamentos. Que espécie de mãe seria eu que não conseguia atender ao meu filho? Eu evitava até sair no início da licença porque a qualquer hora poderia começar uma crise de choro. Fora as golfadas. Os refluxos, que só passaram aos 6 meses, eram tão intensos, como vômitos em jato, que eu precisava levar roupa extra para ele e para mim. Tudo isso me paralisava. Pausa para o humor agora: Para vocês terem ideia, quem sabe dessas histórias, e vizinhos que escutavam os constantes choros, não puderam acreditar quando eu disse que a gravidez da Giovanna foi planejada. "Você é doida! Eu achava que você não ia engravidar nunca mais, ainda mais tão rápido!" Mal eles sabiam que eu resolvi foi justamente emendar a fase insone de uma vez. hahahaha. :P

Mas voltando, costumo dizer que uma mãe de um bebê que dorme não consegue conversar com uma mãe de um bebê que não dorme. Uma mãe com um bebê que não tenha nenhum dos problemas gastrointestinais de recém-nascido (cólica, gases ou refluxo) não consegue ter dimensão do que é sofrer com isso. Por isso não devemos apontar o dedo ou julgar uma mãe sobre um problema que não vivemos e, pra falar a verdade, nem mesmo que tenhamos vivido: cada um recebe o problema de uma forma. Só o dono da dor sabe o quanto e como dói. 

Graças a Deus, estou aqui para dizer que passou! (musiquinha da vitória) Vivo uma luta diária e um corre corre com meus filhos, me sinto triste às vezes por não ter tempo, como desabafo vez ou outra no blog, mas nada comparado ao puerpério. Quando fico triste é questão de horas e de uma madrugada para dividir um dia do outro e eu me sentir melhor. É uma felicidade muito grande acompanhar as descobertas, criá-los e educá-los. É recompensador sentir o amor deles de volta. Só para não desestimular quem ainda não é mãe, né? Depois do que falei aqui... PODE VIR FAZER PARTE DO GRUPO DAS MULHERES MAIS FELIZES DO MUNDO, AMIGA! Vem que isso passa! E A FELICIDADE DE SER MÃE SE ESTENDE POR TODA SUA VIDA.

Para terminar, digo que tem história da licença da Giovanna também, mas aí já tem outro filho envolvido e merece um post separado. O foco do texto de hoje foi falar abertamente contando o que vivi para que outras mães saibam que essa tristeza e impotência pode acontecer com grande parte das mães. E atinge mais ainda se você se depara com algum problema ou mazela que te tira de órbita, seja como foi o meu caso com a APLV, seja qualquer outro de saúde, sejam as cólicas normais de recém-nascido ou até mesmo família que atrapalha com muitos palpites, por exemplo.

O texto ficaria maior do que já está se eu citasse as várias situações que me encheram de dúvidas, culpas e medos de não ser a mãe que meu bebê precisava que eu fosse. E com qualquer uma pode acontecer: uma mãe que tentou normal e teve de reverter para cesárea, uma mãe que já queria cesárea e teve problema na anestesia. Uma mãe que queria muito amamentar e não conseguiu... São tantas expectativas que criamos na espera do filho, seja o primeiro, o segundo, o enésimo. Não queremos e nem imaginamos que nada vá dar errado. E deve ser assim mesmo, não devemos sofrer por antecipação. Aproveitar a gestação é o melhor que podemos fazer. Mas saber o que pode acontecer depois é importante para que você não se sinta sozinha, caso aconteça com você. 

Estatisticamente o baby blues, que não chega a ser depressão, mas essa tristeza e melancolia pós-parto, acontece com 60 a 80% das mulheres, ou seja, a grande verdade é que é mais provável que aconteça do que não aconteça. Se acontecer, lembre-se de que você não é uma pessoa pior por isso. Os hormônios ajudam também nesses sentimentos. Você está enfrentando uma fase de mudanças e adaptações que vai passar. Se não acontecer, ótimo! Curta seu bebê e as maravilhas da maternidade. Se você já é mãe e tiver oportunidade de conversar sobre isso, converse e prepare uma mulher que ainda não é mãe para o lado B, já que não é comum falarem sobre isso. Não é para agourar ou falar de forma estúpida ou assustadora, MUITO MENOS AGIR COMO UM VAMPIRO DE ENERGIA! É para falar, caso haja abertura nesse assunto, como forma de um pré-consolo, no sentido "se acontecer, você não está sozinha". Mostre-se disponível se ela precisar nesse período. É o melhor presente que você pode dar. É nessa fase, onde o bebê recebe todos os mimos e a ex-grávida parece não ter a menor importância para as pessoas, onde ela mais precisa ter atenção.

Espero que esse texto ajude as mães a verem que a imperfeição começa desde o puerpério, mas o que importa é ser uma imperfeição com amor. Sempre tenha isso em mente: o que seu filho vai notar é seu amor.  Sinta-se sempre abraçada por mim.

Com amor,

Musa.

Clube das Mães Imperfeitas

Bem-vinda ao Clube das Mães Imperfeitas. O Clube é para as mães normais como eu que estão cansadas de toda a competição e atitudes de julgamento que vêm de quem não é membro. Tome nota das seguintes regras antes de decidir se associar:

1. Não seja organizada. Não arrume a sua casa antes de outras mães chegarem. Se sua casa é perfeita, você está fora do clube. Se você espera que nossas casas estejam arrumadas antes de você chegar, você está fora também.

2. Trate seus encontros como reuniões. Ao almoçar, tomar um café ou ir a um happy hour com outras mães, não diga às pessoas que você está indo almoçar, tomar um café ou uma bebidinha. Não, você está tendo uma importante reunião. Afinal, você PRECISA dessas reuniões para não surtar. Se você não consegue porque é muito honesta e perfeita pra isso, você está fora do clube.

3. Não critique aos filhos de outra mãe. Eu não me importo se outra mãe está falando mal do seu próprio filho, mas não participe. Ela tem o direito como mãe de criticar a criança. Você não. Basta acenar com a cabeça, dizer a ela que é assim mesmo, que ela é o melhor que pode ser e está fazendo um grande trabalho. Depois, dê um abraço nela e coloque a próxima rodada de suco ou cerveja na mesa.

4. Não exagere nas celebrações das datas comemorativas. Dia dos Namorados? Dia da Bandeira? Dia do índio? Eles não são verdadeiramente feriados. Tudo bem você celebrá-los de forma leve, mas pelo amor do Clube das Mães Imperfeitas, pare de decorar sua casa inteira e fazer alimentos e artesanato conforme a data. Ou se fizer, não mostre, a menos que solicitado. Isso torna a vida das mães sem habilidade manual muito difícil. E aí você terá um pouco de perfeita e precisará ser expulsa. rsrsrs.

5. Não seja voluntária em tudo. Não há problema em fazer a sua parte (e você deve). Mas não seja aquela mãe que consegue fazer absolutamente tudo. Outras mães vão ficar ressentidas e, além disso, você não terá tempo suficiente para as "reuniões".

6. Faça as unhas. Não é APENAS fazer as unhas. A gente sabe o poder que a gente sente quando as unhas estão feitas. Então, é um investimento no seu bem-estar! Chame de dia de aprimoramento, treinamento ou desenvolvimento profissional, senão quem tá de fora não vai entender, mas faça! (Gente, no exato momento em que escrevo o texto, tô digitando com as unhas sem fazer e que nervosoooo).

7. Atualize suas companheiras associadas nas experiências sobre assuntos difíceis. Você acabou de falar com seus filhos sobre sexo? Revelou o segredo por trás do Papai Noel e da Fada dos Dentes? Diga às outras mães qual foi a reação do seu filho e ajude prepará-las quando chegar a vez do filho dela. Claro que tudo isso estamos tratando no caso de encontrar boa recepção da outra parte. Muitas vezes, a mãe do filho que ainda está desfraldando, não quer ouvir sobre a experiência de receber a namorada pra dormir em casa. rsrsrsrs

8. Não nos inclua nas obrigações ligadas à sua maternidade. Claro, nós vamos tomar conta do filho uma da outra de vez em quando, mas não nos convidem pro recital do seu filho, evento esportivo, dança, torneio de xadrez, concurso de ortografia, etc. Isso aí cabe a você, amiga imperfeita. A gente já tem os eventos dos nossos. (Claro que tem aquele sobrinho ou afilhado com quem a gente vai adorar ir, mas no geral...)

9. Não faça nenhum julgamento ou dê conselhos que não sejam solicitados. Você tem opiniões fortes sobre mamadeira vs. amamentação? Quando e como desfraldar? Cama compartilhada? Trabalhar ou não fora? Parto? Mantenha-as para si mesma. Todas nós fazemos o que podemos fazer na luta e correria diária que é a maternidade. A menos que alguém peça especificamente seu conselho, aquele que te dá licença pro pitaco, melhor manter a boca fechada.

10. Não faça outros membros se sentirem mal. Se você fizer qualquer uma dessas coisas numa frequência grande, é melhor não mencioná-la na nossa frente e muito menos de nossos cônjuges: sexo, incluindo o oral, refeições caseiras, organização da casa, ou qualquer coisa claramente doméstica. Sério, guarde para você, amiga imperfeita. Não vá causar mal estar à toa.

E então? Você acha que pode lidar com isso? O início vai ser duro, difícil, e a pressão das mães perfeitinhas (aham!) para que você quebre as regras vai ser intensa. Mas persista! Nós vamos adorar ter você no clube das mães imperfeitas! hahahaha

Adaptado de http://www.foxywinepocket.com/2014/08/14/10-rules-of-mom-club/

11 pessoas que a mãe de recém-nascido detesta

Aviso: O texto é recheado de ironias e exageros. Não é para ser levado a ferro e fogo. =)

1. Os ajudantes que não ajudam. Lembra quando você estava no terceiro trimestre da gravidez e todos os seus amigos próximos e parentes começaram a falar sobre como eles estavam prontos para ajudá-la assim que o bebê nascesse? Bem, o que eles não diziam é que "ajudar" para eles significaria fazer cute cute no bebê enquanto você se arrastava cansada ao redor da casa fazendo as tarefas que você pensou que eles pudessem fazer/ajudar. Tão útil, né? Agora você não precisa se preocupar em passar o tempo com seu precioso bebezinho recém-nascido enquanto ele está de bom humor. Eles vão fazer isso por você! Ah, e também não se preocupe porque eles vão dar-lhe de volta quando ele começar a chorar. 

2. Os visitantes que pensam que estão de férias. Estes são uma espécie pior dos ajudantes que não ajudam. Eles moram longe, não podem esperar para ver o bebê, vão ficar com você e "ajudar". Mas eles também esperarão que você os alimente em um momento em que você mal consegue SE alimentar. Eles não conseguem entender por que você está pedindo-lhes para colocar a roupa na máquina, já que eles estão de férias. E você tem alguma sugestão para programas que podem fazer à noite e voltarem para casa pisando forte e falando às 2 da manhã, quando você finalmente conseguiu dormir?

3. Os amigos que se atrasam. "Meio dia a gente tá passando aí e vai levar o almoço", eles dirão na noite anterior. Você pensa: "Obaaaaaaa, que maravilha!" Agradece e pensa que não precisa aprontar nada nem pedir comida, porque eles disseram que trariam. Às 11h, o neném pega no sono e você pensa: "Não, não vou aproveitar pra dormir, não, porque a galera deve estar chegando já, já." Em seguida, depois que passa de meio dia, você começa a contar o tempo que poderia estar dormindo e sua raiva começa. Por volta das 13h, a combinação de fome e sono já terá elevado sua raiva à enésima potência. Quando o pessoal bate à sua porta, você quase não consegue dar oi, só pensar: "Já roubaram meu sono, agora cadê minha comidaaaaaaaa!?!?!?!"

4. O vizinho que faz obra. Ele não tem culpa de sua licença ter coincidido com o planejamento dele, mas, definitivamente, conviver com quebra-quebra na cabeça em todo horário útil não é nadaaaa agradável. Acorda você, acorda o neném, parece que a obra está dentro da sua casa! Palavra de quem passou pela reforma do apto inteiro da vizinha de cima. Eu queria matá-la mas precisava sorrir quando encontrava.

5. O inventor do Google. Essa é uma outra coisa que você vai pensar que gosta, até te levar à loucura. Quando você chega em casa do hospital, tudo é estranho. Mesmo que seja parto domiciliar não é diferente. Você está sangrando, inchada e dolorida (talvez um pouco mais ou um pouco menos). Tudo o que o bebê faz é estranho e novo. Eles respiram de forma esquisita e aparecem com tudo que é tipo de erupção cutânea que são totalmente normais. No entanto, quando você procurar no seu celular as informações às 4 da manhã, tudo parecerá pior do que é. Respiração estranha e bolinhas na pele? "Meu Deus! Meu bebê tem asma e impetigo!!!". As probabilidades de que esteja tudo bem e você só precisa sair do Google são gigantes.

6. As pessoas doentes que cismam em visitar o neném. Elas aparecem na sua porta com coriza e tosse de cachorro. "Eu estava doente semana passada. Não é contagioso.", elas dizem. Outras vão culpar as alergias. Antes que você possa dizer: "Por favor, você poderia lavar as mãos?", elas já pegaram seu recém-nascido pobre indefeso. Quando espirram, você já pode imaginar os germes escorrendo de sua boca, em sua mão, e lambuzando o rosto da criança, como se você tivesse uma visão raio-x microscópica. É tenso! Preocupar-se com a possibilidade de o bebê ficar doente é a pior coisa. Lidar com um bebê irritadiço enquanto você está doente seria a segunda pior coisa. E a gente fica sem entender por que não podem esperar a melhora para a visita. Enfim...

7. A mãe que pensa que você faz tudo errado. Ela pode ser sua mãe, sua avó, sua tia, sua sogra, sua amiga... não importa. Importa que elas fizeram coisas de forma diferente, e, principalmente, CORRETAMENTE, então, por que você não faz da maneira dela? Arrrrrrgggg.

8. O marido que dorme profundamente. Durante os primeiros meses, a maioria das mães vai acordar até se o filho está respirando de forma diferente. A maioria dos pais, por outro lado, vai dormir tranquilamente, mesmo que o recém-nascido esteja gritando a 5cm da cabeça dele. Às vezes, não há nada que ele possa fazer, especialmente se ele está com fome e você amamentando. Mas você certamente vai ficar com muita raiva do sono profundo, especialmente se no dia seguinte ele reclamar de estar cansado (Do quê? Você nunca saberá).

9. As pessoas que ligam para seu telefone fixo. Em época de mensagens, whatsapp, celular que você pode deixar no silencioso... você se pergunta "por quêêê???" Só pode ser para acordar alguém: você ou seu bebê.

10. As pessoas que tocam a campainha. E sempre no pior momento. E sempre sem avisar. Você acaba de ter a chance de sentar no vaso em paz. Dim Dom!!! Você acaba de entrar no chuveiro pela primeira vez em um dia super quente. Dim Dom!!! Você acabou de colocar uzpeito pra fora pra amamentar. Dim Dom!!! Não dá, minha gente, não dá!!!

11. As pessoas que vão atrás de você amamentando sem serem convidadas quando você quer reservadamente um momento seu e do bebê. O bebê só vai mamar. Não vai te dar chance de interagir, de fazer cute cute, nada. Vai atrás pra quê? Pra irritar a mãe, só pode.

Mas e você? Concorda com algum? Com todos? Com nenhum? Tem algo a acrescentar? =)

*O texto é uma tradução livre minha de um texto da autora americana Allie G, com adaptações para nossa realidade no Brasil.

8 coisas que você não faz mais depois que é mãe

Ah, a maternidade... não é para todas, isso é certo. Mas quando é para a gente, a gente se esforça em criar bem e de forma justa. Tanto quanto eu amo ser mãe, já contei para vocês que às vezes penso sobre os bons velhos tempos de solteira, ou mesmo casada sem filhos, antes das noites picotadas e das birras em minha vida. Por mais que eu não queira mudar minha vida com os filhos por nada no mundo, eu perdi coisas simples, como dormir bem e não me preocupar com nada nem ninguém além de mim. Antes você até se preocupa com seus pais, por exemplo, mas só por amor, não tanto como se fosse responsável por eles. Então, resolvi enumerar 9 coisas que a gente não faz mais depois que somos mães. Vejam se concordam:

1. Ficar de boa sem se preocupar (e muito e exageradamente)

Você já se preocupa na gravidez, mas quando traz o neném para casa, começa a se preocupar com seu peso, se está mamando o suficiente, se você está produzindo leite suficiente, se vai machucar quando cortar as unhas, se a água está na temperatura boa para o banho... O bebê cresce e essas preocupações diminuem, mas vem novas no lugar.  Se dorme muito tempo, a gente se preocupa se está respirando. Se está levemente quente, a gente já pensa na febre. Se tosse um pouco diferente, a gente se preocupa se está sufocando. Se tem escada, a gente pensa que pode rolar e quebrar o pescoço. Se atravessa a rua, a gente segura com toda força pensando que vai aparecer um carro do nada. A gente se preocupa com as coisas mais ridículas e mesmo quando forem adultos, imagino que se ficarem sem dar notícia já vai rolar um desespero. Acho que isso nunca vai acabar.

2. Dormir direito

A primeira vez que o neném dorme a noite toda e você tem 8 horas de sono ininterrupto, você acorda, ajoelha no chão, glorifica ao Senhor e sente uma luz brilhante resplandecendo na sua face. Mas isso é quando os filhos estão pequenos e estamos tão privadas de sono que qualquer soninho resolve. Depois a gente tende a aumentar a exigência e mesmo que você durma mais cedo quer acordar um pouco mais tarde que 6h. E se seu filho é daqueles madrugadores, não tem dia útil, não tem fds, não, gata! O dia clareou, acorda que tá na hora. rsrsrs. E depois de adultos nem precisamos dizer né? Festas, preocupação com a noite, a violência... ai ai.

3. Terminar a lista de tarefas

Eu tenho uma lista de "coisas para fazer" eternaaaaaaa. Gente, eu não me esqueço de eu fazendo um curso de costura na gravidez do Matheus dizendo que, já que entraria de licença maternidade, ia ter tempo de costurar bastante. Estaria em casa mesmo, né? Só gar-ga-lhan-do. As tarefas em torno dos filhos e da casa são infindáveis. Quando você acaba de limpar um quarto, o outro já está sujo. Enquanto a louça está no escorredor secando, os pratos já começam a se acumular na pia. Mal você tá acabando uma máquina de roupa, o cesto já começa a encher, minha amiga! Todo mundo diz que as tarefas podem esperar, mas tem tanta coisa esperando, que sempre é tempo de fazer. rsrsrs

4. Sentar

Eu posso apostar que quando meus filhos percebem que vou sentar, é como se os olhos me vendo sentando enviassem uma mensagem para o cérebro deles obrigando-os a precisar de alguma coisa, qualquer coisa, só para evitar qualquer prolongamento daquele minutinho de pseudo relax. Sente-se no sofá e seu filho vai precisar que você limpe a bunda dele. Sente-se no jantar e misteriosamente a vontade dele beber água vai vir naquela hora. Sente-se no vaso sanitário e... bem, vamos falar sobre isso mais tarde. O fato é: eles podem sentir cheiro do seu relaxamento e isso é uma coisa que eles parecem odiar.

5. Xixi sozinha

Ok, talvez eventualmente você tivesse feito isso antes, na frente do seu marido, mas agora em boa parte dos próximos, sei lá, 6 ou mais anos, você é assistida pelo seu fiel companheirinho não eventualmente, mas frequentemente. Não importa se você está em casa ou em público, seu filho sempre estará lá com você. Sei lá porque eles têm esse prazer. Se você trancar a porta, poderá sentir a respiração daquele serzinho do outro lado só esperando você acabar. E em público, é melhor você usar o banheiro família, primeiro por segurança, e segundo porque se fosse seguro deixar a criança do lado de fora, provavelmente você sairia e encontraria a pia cheia de papéis toalha misturados com sabonetes líquidos, porque, afinal de contas, tudo pode virar brinquedo.

6. Comer sem dividir

Uma confissão sem vergonha (talvez culpa): você vai precisar comer chocolate com a porta trancada. Esconder! Você também vai ter de abrir a porta da geladeira com cuidado para que seu filho não veja aquele doce lá dentro que ele adoraria comer, mas é uma bomba de açúcar. A culpa vem quando eles já conseguem perguntar o que você está comendo e você precisa responder um legume ou fruta qualquer que venha à cabeça. Porque se você for pega no flagra se deleitando com sua delícia, prepare-se para dividir pelo menos metade com seu filho. Para eles é óbvio e você é obrigada. É ótimo para quem quer emagrecer, mas se você estiver na TPM, pode não ser tão ótimo assim. rsrsrs

7. Promessas falsas

Você pode até dizer para suas amigas que um café na sexta-feira parece ótimo, na quinta estar exausta e mudar seus planos (não sou dessas, viu, amigas??? hahaha). Você pode prometer que vai fazer uns quitutes para receber uns amigos em casa e na hora pedir comida... mas experimente dizer a uma criança que vai fazer alguma coisa e depois não fazer. É motivo suficiente para começar a terceira guerra mundial. Não importa se está chovendo, importa que você disse que iria ao parquinho. Nenhum raciocínio lógico é suficiente para explicar uma promessa desfeita a uma criança, não importa se grande ou pequena. Melhor se precaver e comprar uma capa de chuva. rsrsrs

8. Amar qualquer outra coisa mais do que seus filhos

A despeito de todas as noites sem dormir, as birras, as lutas, as conversas insistentes tentando educar, o cansaço... você nunca vai amar nada mais do que seu precioso filho. Para você, apesar dos erros, eles são perfeitos e a melhor coisa que você fez em toda sua vida. Você até pode tentar amar algo mais do que seu filho  (acho que ninguém tenta hahaha), mas você nunca conseguirá, a menos que a maternidade não seja feita para você. E normalmente não é o que acontece. 

lembramos que aqui fizemos a lista trabalhada no exagero. Claro que no caso das promessas, por exemplo, às vezes rola, sim, uma negociação e eles entendem. Então não é para levar a ferro e fogo. Mas vamos fechar os 10 itens? E você? O que acrescentaria? =)

A licença maternidade está acabando e agora?

Esse texto não foi escrito por mim, mas pela psicóloga Livia Marques, que também é mãe. Livia é psicóloga clínica desde 2008 e atualmente atende na área clínica crianças, adolescentes e adultos, tendo como principal objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Ela vai escrever para nosso blog quinzenalmente e hoje saiu o primeiro artigo. :)

Qualquer dia conto minha experiência nesse assunto, que não foi nada fácil! E você, tá passando por isso? Se quiser, pode me contar para desabafar. :)

"Acredito que muitas de nós mães já se deparou com essa situação: A licença está acabando e agora?
Já no início digo o seguinte: Não é padrão todas sofrerem pelo fim da licença maternidade. Algumas mamães se sentem bem em voltar e outras não. Isso dependerá de cada uma de nós. E nem por isso uma é melhor ou pior do que a outra. Simplesmente cada uma é ÚNICA, apenas.

Hoje no nosso país algumas empresas adotam 6 meses de licença maternidade, infelizmente apenas algumas. Acredito que na maioria dos casos as mamães possuem apenas 4 meses de licença o que já faz com que o pensamento de antes mesmo da criança nascer seja: “Preciso fazer as contas para ficar um pouco mais de tempo com meu bebê antes de voltar a trabalhar.”

Voltar ao trabalho após a licença pede um bom planejamento para que a mamãe consiga realizar seu trabalho e também dar conta do bebê. Essa “maratona” (eu chamo de maratona, pois é algo cansativo e puxado) pode causar em algumas mães desgaste físico e emocional.

Algumas mães sentem um prazer muito grande em sair de casa e ver outras pessoas, conversar com outras pessoas, se arrumar para sair e ir trabalhar. Isso não é pecado, apenas é um bem estar para essa mulher que tem um ritmo diferenciado, ela é assim. Essa mamãe quando acaba seu expediente no trabalho corre para abraçar e ficar de chamego com seu bebê.

Há outras mamães que não suportam a distância do bebê na volta ao trabalho e pedem demissão para ficarem com seus filhos, aqui eu poderia dizer apenas, mas não é APENAS. Essa mãe também trabalha em casa, tem outros papéis. Digo que essa mulher precisa se adaptar agora a possíveis reajustes quanto à vida financeira da família (em alguns casos, não são todas) e também à diminuição de contato social (ainda bem que hoje temos as redes sociais que nos auxiliam um pouco).

Em ambos os casos há desgaste, seja ele físico ou emocional. Como eu disse cada uma é ÚNICA e acredito que todas querem oferecer o melhor para esse bebê e aproveitar o máximo. Aproveitar com QUALIDADE é muito importante, pois caso contrário não adianta quantidade de tempo.

Então vamos juntas pensar em como fazer esse fim da licença maternidade ser menos dolorido?

O seu bebê ainda não consegue identificar que ele é um ser separado de você. Já percebeu que quando você se distancia dele, ele fica procurando por você e em alguns casos até chora muito? Aqui em casa com a minha bebê mais nova é assim também (ela tem 6 meses). Então uma dica: Tente fazer aquela brincadeira de se esconder e aparecer para seu bebê. Outra dica importante é você sair rapidinho e deixá-lo com alguém de sua confiança. Exemplo: Se vai ao mercado ou padaria, verifique a possibilidade de ter alguém com ele(a). Isso fará com que essa separação vá acontecendo gradativamente. Pode ter choro? Sim. Tanto dele(a) quanto seu.

Verifique como serão os cuidados com o bebê na sua volta ao trabalho. Com quem ele ficará? Na creche? Com a avó? Babá? Como será feito isso?

Se a opção for creche, conheça as suas opções e também condições financeiras para escolher o que for melhor para vocês. Sinta confiança. Se a opção for alguém da família, também tenha confiança na pessoa com quem estará deixando seu bebê. O importante é você ir trabalhar “tranquila”(vocês entendem meu tranquila, não é?), sabendo que seu bebê está em um local ou com uma pessoa com quem você pode contar. E outra muito importante: Você tem alguém que esteja com você? Companheiro, companheira. Então vamos envolver esses outros neste momento de volta ao trabalho.

Algumas pessoas dizem: “Isso passa eu já passei por isso, outras pessoas também e ninguém morreu.”  Pode até ser, mas cada uma sabe a dor, a angústia que está sentindo. Cada pessoa irá lidar de uma forma, ok? 

Se você é aquela mamãe que pediu demissão para ficar com o bebê, saiba que você também precisa de apoio e carinho. Sua rotina não deve ser muito fácil, não é? Para as duas mamães, um recado: sintam-se abraçadas por mim. Este mundo da maternidade é mesmo cheio de informações e pontos de interrogação. Mas é tanto amor envolvido que tudo vale por eles.

Um grande beijo e nos vemos por aí."

Livia Marques
Psicóloga e Coach
CRP: 05/37353


Contatos: 21 997136690/ 21 25672545

A blogueira pode acrescentar um adendo ao texto? Ainda tem aquela mamãe que não tem necessidade de sair para trabalhar por ela mesma, que preferiria ficar em casa, mas precisa daquela renda e se separa do seu bebê forçosamente porque não pode abrir mão do emprego. Quem se identifica? 

Acho que sou uma farsa

Tenho um blog de maternidade e estou em crise com a maternidade. Sou uma farsa. Sou a mamãe Musa, mas tenho sentido uma tremenda falta da Musa. Em princípio e como sempre acontece com todas as mães para conseguirmos sentir menos culpa nos desabafos, devo dizer que amo meus filhos de todo coração e não consigo me imaginar sem eles. Mas considerando que no blog posso expor minha alma, pois sou seguida por outras mães que também veem o lado B da maternidade, vou falar para vocês, está beeeem difícil. 

Sinto que não consigo me organizar. Me sinto no meio do caos. Olho para os lados, tem tanta pendência que não acaba que sinto vontade de sumir, às vezes. O fim de semana passa, pouca coisa produtiva consigo fazer, chega de novo a semana "útil", em que preciso "terceirizar" o cuidado dos meus filhos a uma escola, já que trabalho em horário integral, a rotina me consome e eu acabo não me sentindo boa e por inteiro em nada. Percebo que ainda existe uma condescendência com as mães de recém-nascido - "Tadinha, os primeiros meses são tão difíceis, né?"-, mas se passou essa fase, você não tem mais abono para reclamar. Não. Não são só os primeiros meses os difíceis. 

O Matheus está em uma fase que me pede coisas o tempo todo. O tempo inteiro mesmo. Ouço "mãe/mamãe" em loop infinitas vezes e sempre com um pedido, para não dizer, uma imposição, clássica dos 3 anos. Tem hora que me sinto uma barata tonta porque nem sentar eu consigo. Educo, peço para esperar, volto a falar o que posso e o que não posso fazer, o que pode ser naquela hora ou não. Mas pouco funciona. Aliás, ele até deve absorver alguma coisa imediatamente, mas passam alguns minutos já está pedindo de novo. A Giovanna muitas vezes chora sem eu saber exatamente do que se trata. Na maioria das vezes a gente tenta se conectar e consegue perceber o que é, mas nem sempre, principalmente quando estamos com menos paciência. E nesse caso o choro irrita, incomoda. 

A chuva impediu de sair para dar um passeio. Tinha horas que minha casa parecia um hospício, os dois chorando, os dois gritando. Eu sempre acudo os dois, mas e quando eu choro, quem me acode? Se esperar a sociedade te acolher, minha amiga, você vai se frustrar. Quantas vezes você já ouviu alguém dizer que está em crise com a maternidade? Deve ser, no mínimo, pecado grave. O máximo que a gente escuta é: "Estou um pouco cansada, mas compensa, porque é muito bom ser mãe, né?" ou algo parecido. E diante dessa afirmativa de que a satisfação é infinitamente maior que a insatisfação se perdeu a chance de duas mães desabafarem, darem as mãos, se abraçarem, saberem que não estão sozinhas e que encontraram outra mulher em quem confiar e dizerem que sim, naquele dia, está muito mais difícil do que bom. Mas não. Quem tem de se ninar, se acolher, é você mesma, que precisa respirar fundo, saber que o mundo não para porque você está em crise, exausta e demandada demais e seguir em frente. 

Ontem, eu tinha tanta coisa para fazer na casa e cuidando deles, que, das 6 refeições que eu preciso fazer para ganhar peso (perco com muita facilidade), só consegui fazer 3, mesmo assim a última foi dividida com a Gio, que já tinha comido, mas sempre tem curiosidade no meu prato. Pode acontecer o inverso com você. Você ganhar peso com facilidade e não conseguir perder justamente porque os lanches práticos são os mais calóricos e não dá tempo de fazer algo saudável. De toda forma, quem sai perdendo é a gente, pois as refeições deles estão sempre prontas na hora certa. Minhas unhas passaram o fim de semana descascadas, pois sempre que eu pensava em pegar rapidinho a acetona para tirar, tinha uma prioridade na frente. A casa está entulhada e eu precisava retirar o que eles não usam mais, por exemplo, roupas, sapatos, brinquedos... e nisso o tempo vai passando.

Falando em casa, e a (des)organização da casa??? Vai você desabafar com alguém? Há vários selinhos na internet falando disso. "Minha casa não está arrumada, mas estou muito mais feliz". Eu também estou mais feliz, mas por causa dos filhos, não pela minha casa bagunçada. Vamos separar as coisas. Não me sinto nem um pouco feliz pela casa bagunçada, cheia de farelos e migalhas de pão e biscoito molhados e cuspidos que grudam no chão. Não me sinto feliz por fazer refeições entrecortadas e menores e com menos frequência do que eu gostaria. Não me sinto feliz por só conseguir tomar banho no final do dia e muitas vezes dormir com o cabelo sujo porque já é tarde demais para lavar e secar. Não me sinto feliz por no final de semana precisar acordar cedo até com enxaqueca porque eles acordaram a noite toda e depois conseguirão compensar dormindo de dia, eu não. E eu poderia acrescentar muita coisa, mas o texto ficaria grande e vitimista demais (falando nisso, peço perdão pelo dramalhão, mas é super sincero).

Eu me sinto feliz por ter filhos, mas esses bastidores são penosos, sim. Mantenho o blog/página por mim, porque me satisfaz, justamente para me sentir gente, já que é algo de que gosto, porque de resto, vivo para os filhos. Mesmo assim, há semanas estou tentando fazer vídeos também, porque sei que isso me aproxima dos leitores. Estou há maior tempão prometendo fazer um sobre alergia à proteína do leite da vaca, justamente para ajudar outras mães que passam por isso, por exemplo. Consegui? Não. Há semanas estou tentando criar posts no blog mais enriquecedores, sem serem traduções de texto estrangeiros de que gosto ou desabafos como esse, mas algo útil do tipo "o que fazer com seus filhos em um fim de semana chuvoso?" Consigo tempo? Não. Queria também algum tempo para tomar um vinho e conversar com o marido. Consigo? Não. Eu acho que por conta de eu trabalhar o dia inteiro, o Matheus fica grudado comigo (o que é bom), mas só vai dormir na hora em que eu durmo (o que é ruim). Giovanna dorme coisa de meia hora antes só. Já tentei de tudo, criar rotina, ir para o quarto antes com eles, conversar, contar história, rezar e nas poucas vezes que eu achei que consegui, não dava 15 minutos e pelo menos o Matheus voltava para sala para dizer que queria ficar comigo, isso quando a Giovanna não chorava do quarto porque sentiu que eu não estava mais. Tento aceitar que eles precisam de menos sono do que as tabelas de sono pregam, porque os dois dormem menos, dormem tarde e acordam cedo, tiram uma sonequinha de nada durante o dia, muitas vezes em revezamento, e eu sigo me sentindo exausta. Por esse turbilhão de sentimentos, muitas vezes depois que eles dormem, estou tão sufocada que nem consigo dormir, desabo a chorar.

Ontem aconteceu. O dia acabou, hoje eu teria de trabalhar o dia inteiro e eu não tinha feito metade do que eu queria fazer. Falei para o marido exatamente o que falei acima: "sou uma farsa". Falei que não podia ter um blog de maternidade se eu tinha essas crises. E que não me sentia boa em nada que eu fazia, não me sentia por inteiro, só pequenas partes. Tentando consolar, ele respondeu que o blog fazia sucesso justamente porque eu falava a verdade, que a maternidade não é um comercial de margarina e que era normal essas crises acontecerem com uma boa mãe que acha que está fazendo menos do que gostaria porque meu dia, como de todas as pessoas, só tem 24h. Que postar as alegrias é bem fácil, mas dar a cara a tapa postando as fraquezas era confortar pessoas humanas como eu, e não criar na internet uma vida de dar inveja e... falsa. 

Talvez, como ele falou, eu não seja mesmo uma farsa. Eu não sei, na verdade, qual nome se dá a uma mãe que se sente assim. Mas das coisas que sei, sei que queria ver um filme, acompanhar uma série. Sei que queria ir ao shopping, ir à praia, ir a uma barzinho, mesmo que não fosse pra beber (só bebo vinho), mas pra tomar um abacaxi com hortelã e jogar conversa fora ouvindo uma música. Comprar coisas para mim. Ver tutorais de maquiagem sem interrupções e aprender a ficar mais bonita. Passar cremes no rosto e no corpo todos os dias. Ver fotos de decoração e ter tempo de aplicar na minha casa. Colocar uma mesa posta. Fazer artesanato sem me preocupar em alguém virar a tinta ou colocar na boca e engolir um botão do lado. Costurar. Aprender coisas novas. Cozinhar sem correria. E mais de um monte de coisa que o momento impede. Julguem como quiserem, classifiquem como quiserem, mas eu, mesmo não sendo mais uma mãe de recém-nascido, ainda sinto que meu tempo é de qualquer outra atividade ou pessoa, menos meu. Sinto falta de administrar o meu tempo do meu jeito. Sei que tudo passa e saber disso faz passar minhas crises, mas não posso negar: sinto falta de mim. 

25 sinais de que você é mãe

Não sei se você já percebeu, mas eu já, que há muitos indicadores que nos definem como mães e, literalmente, nos diferenciam de qualquer outra criatura na Terra. Então hoje vamos falar de alguns sinais de que você é uma mãe. Será que você vai se identificar?

25 sinais de que você é uma mãe

1) Você em nenhum momento ouviu seu nome real, mas acenou ou atendeu imediatamente.

2) Você já cantou "A Galinha Pintadinha" com o mesmo entusiasmo que uma vez cantou "Pintura Íntima" (Fazer amor de maaaaadrugada)

3) Mentir não é o melhor, mas é uma opção, como em  "Sinto muito, agora o parquinho está fechado", "Você tem que colocar essa roupa, porque não deixam entrar na festa com a que você escolheu", "Você está certa, você canta e dança tão bem como a Beyoncé", "Não, não tem picolé na padaria hoje."

4) Você tem algum tipo de mancha na roupa que você não tem ideia de onde veio.

5) Uma escavadora poderia rolar no seu quarto e você nem sequer se mexer, mas poderia decifrar o som de uma fungada às 4h da manhã, do outro lado da casa, sem babá eletrônica, no meio de uma tempestade de trovões.

6) Você dá a volta no quarteirão de carro algumas vezes só para prolongar o sono de alguém que está dormindo no carro.

7) Você naturalmente cai no sono cantando o alfabeto ou tentando descobrir como imitar um pintinho.

8) Você tem um arsenal de táticas vergonhosas para convencer os outros seres humanos a comer ("olha o aviãããão", "tem uma festa na sua barriga, vamos mandar comidinha para eles"). Por que alguém faria essas coisas loucas?

9) Você é plenamente capaz de ter conversas durante o sono e elas podem ser tão lúcidas quantos as que você tem quando está acordada.

10) Há um dedo no seu olho, seu ouvido, ou até seu nariz, e o dedo não é seu.

11) Você recentemente foi convidada a olhar o cocô de alguém ou a avaliá-lo por alguma ou nenhuma razão.

12) Você repete ou pensa nas coisas que você jurou que nunca diria: "Eu já falei isso para você!", "Eu avisei", "Um dia você vai me agradecer", simplesmente porque eles estão te tirando do sério e você quer um minuto de paz, o que é mais valioso do que qualquer juramento que você tenha feito a si mesma quando era pequena.

13) Você vive em um mundo em que "talvez" significa não e "vamos ver" significa quando o inferno congelar, mas de alguma forma aqueles que convivem com você não entenderam isso ainda.

14) Você pode cortar o sanduíche em muito mais formas do que dois triângulos.

15) Você pensa em fazer xixi, toma banho, ou dormir sabendo que há uma possibilidade remota de isso acontecer sem companhia.

16) Você se sente mais ocupada do que todas as outra pessoas juntas.

17) Pode haver um brinquedo em sua bolsa.

18) Você consegue segurar uma criatura viva da qual você normalmente fugiria gritando.

19) Você comprou um carro com base no que poderia caber no porta-malas.

20) Você é incapaz de se lembrar o que comeu no café da manhã mas lembra de cada super herói da Liga da Justiça ou dos Vingadores ou das princesas da Disney, ou dos personagens da Galinha Pintadinha...

21) Você sabe a dor que é pisar em um LEGO.

22) Você não consegue completar uma refeição sem ser interrompida, pelo menos, com a necessidade de responder algo, isso se não precisar levantar.

23) A tela do seu celular vive suja, para não dizer nojenta.

24) Uma noite bem dormida é como ganhar na loteria.

25) Você tem um amor tão forte, tão louco e que te consome tanto... que só pode ser entendido por outra mãe.

E você, acrescentaria o quê? =)

Adaptado de http://www.thesuburbanjungle.com/25-signs-youre-a-mom#sthash.l16krWrj.dpuf 

Minha obra de emergência pós-cachoeira na vizinha

Gente, vocês não têm noção do que têm sido os últimos dias na minha vida. Agosto foi o caaaaos. Quem me vê fazendo humor na internet não sabe do perrengue que passei. Olhem só que coisa de louco:

A vizinha do apartamento embaixo do meu já estava reclamando de um vazamento no banheiro dela e estávamos tomando medidas paliativas, sempre explicando que com duas crianças pequenas, o buraco era mais embaixo e, pra quebrar tudo, seria difícil. Aí abria um pedacinho da parede, via se parava; quebrava um quadradinho no chão, via se parava; colocava um rejunte no piso, pra ver se parava. Não parava. Até que um dia não teve jeito: começou uma cachoeira no banheiro da vizinha. Ao que tudo indicava, o vazamento vinha mesmo do nosso apartamento e se a gente não tomasse providências, provavelmente o negócio ia parar na justiça. Imagina se eu queria isso? Não! Claro que não. Até porque, vamos nos colocar no lugar dela, né? Eu tinha duas crianças em casa, ela tinha uma casa alagada. E eu não acharia legal estar em uma casa alagada. Então, fomos tentar resolver o problema dela. Chamamos um pedreiro que trabalha no meu prédio geralmente e começamos a abrir o chão. E abriu o chão, abriu o chão, abriu o chão de um jeito, que eu precisei fugir com as crianças para casa dos meus pais para não ficarem no meio de um canteiro de obra. Lembram dos meus posts no facebook dizendo que estava engarrafada na estrada Grajaú-JPA? Pois é, foi meu trajeto umas 3 semanas. 

Mas voltando, o negócio já estava tão quebrado que resolvi pedir ao papai muso para fazer as contas e embarcarmos em uma louca aventura, considerando que eu começaria uma obra, complexa, com duas crianças. Complexa por quê? Porque meu banheiro era original do prédio (anos 50) e minha casa não tinha suíte. Eu já tinha intenção de, quando mexesse no banheiro, dividi-lo para criar um social e uma suíte. Só que isso envolveria recuar 60 cm no quarto da Gigi. Isso tudo não tira tanto espaço, não, já que a planta do apê é grande para os padrões atuais, mas, cara, é transformar um banheiro em dois e ainda mexer no quarto, né? Por isso ficamos duros igual coco, porque, além da reforma e construção que isso envolve, mão de obra, revestimentos, precisamos comprar o resto todo em dobro! Torneiras, pias, vasos, chuveiros e tudo mais, porque não dava para aproveitar toda a velharia. Leroy foi meu passeio principal! hahaha. Ainda não dá para tirar foto porque como a pia será de cuba, precisamos primeiro do armário pronto para ter pia. Fechamos os armários (e portas, visto que foi criada uma nova - para a suíte -  e a outra transformada em porta de correr - para o social) e a previsão é estar tudo pronto em 3 semanas. Eu não tenho foto do antes! Até tenho, mas vou ter de procurar porque é de quando nos mudamos para ele em 2012. Não tirei foto do antes porque, quado decidimos, simplesmente saí tirando todas as coisas da Gigi do quarto dela e tacando no quarto do Matheus rsrsrs,  saí com as crianças para a casa dos meus pais e marido ficou tocando a obra. Quando voltei no fim de semana para pegar roupas minhas, já estava tudo quebrado! rsrsrs. Esqueci de pedir para tirar foto do antes e ele também não tirou, mas posso garantir que pareço estar em outra casa, graças a Deus, tudo certo. O transtorno passou e a obra ficou, isso valeu a pena, mas olha... que transtorno! Tinha dias que eu parecia que ia tombar de estafa. Ah, e o vazamento da vizinha acabou também. Imagina eu ter de continuar quebrando meus banheiros novos? Aí não, né? rs. De quebra, Rafael ainda deixou colocar pastilhas ROSAS na suíte porque disse que não quer dividir o box com meus shampoos e máscaras e cremes e o DELE vai ser o social. Então tá, né? hahahaha. Mas eu queria beeeem branquinho porque não aguentava mais um banheiro verde musgo rsrsrs e coloquei poucas pastilhas, só nos detalhes.

Mas e você, já passou por uma situação assim de emergência e inesperada que foi O perrengue na sua vida? Conte aí!

Beijo beijo,

Musa.

Produto muso: Lenços umedecidos

Oi, minhas musas e musos! Tivemos participação também de papai muso e fiquei super feliz com o reconhecimento no recadinho que ele e várias queridas escreveram sobre o post das fraldas. Dá mesmo muito trabalho! Obrigada de coração a todos os envolvidos participando na escolha e avaliação do produto muso! Semana passada avaliamos as fraldas e cabe lembrar que esse post é feito a muitas mãos: as minhas compilando e a de seguidoras e seguidores avaliando, comentando, dando sua percepção sobre produtos já usados sem a menor publicidade, com base apenas em experiências. 

Sobre as impressões que tive nessa pesquisa, posso dizer que MamyPoko e Parents Choice (marca do WalMart) continuam imbatíveis na qualidade (como nas fraldas), não tendo nenhuma crítica, só elogios. As Toalhas Umedecidas Huggies Turma da Mônica (pacote verde) são disparado as mais usadas e percebi que, na maior parte das vezes, a avaliação é baseada em amor ou ódio. Ou a pessoa vinha falando maravilhas ou esculachando rsrs. No geral as pessoas gostam dos lenços da Jonhson´s, mas ainda não os percebo tão populares quanto as toalhas da Huggies pacote verde. Cabe lembrar também que algumas marcas vistas no post não têm elogios ou críticas porque podem ter sido opinião de apenas uma seguidora, já que TODAS foram consideradas, diferente das mais usadas que tiveram diveeeersas opiniões, o que acaba trazendo maior número de citações de qualidades e defeitos. Outra coisa que percebi foi que algumas características são boas para alguns e ruim para outros, como, por exemplo, "o lenço é grosso". Houve comentários do tipo "o lenço é grosso, maravilhoso" ou "o lenço é horroroso, grosso e agride a pele". Entenderam? Então sempre lembro que o post é um guia maravilhoso porque é com base nas opiniões de mães reais, mas quem vai definir o que vai usar é você, com base no seu feeling depois de avaliar o que acha que vale a pena. Eu, por exemplo, comprei HOJE o da Fisher Price, porque estava com bom preço em uma drogaria Venâncio e achei que valia a pena experimentar por causa das opiniões que eu li.

Dito isso, agora vou falar das minhas experiências. Até hoje eu (eu não, né, meus filhos rsrsrs) usei as Toalhas Umedecidas Huggies Turma da Mônica (pacote verde), todos os da Johnson's, os da Granado e os da Bebê Natureza (ainda vou usar os da Fisher Price). Nunca experimentei o da Pampers justamente por ser mais caro e pensava que não precisava testar um mais caro se os já usados me atendiam bem (#musapãodura, mas não é, gente?) Os da Granado eu detestei porque eles pareciam ensaboados de tão encharcados que vieram. Estavam com um preço baixo, por isso comprei, mas tive uma horrível experiência. Agora, depois de receber alguns comentários que os acharam muito secos, eu acho que é algum problema no modo de produção deles ou no lote que peguei, sei lá. Como pode o meu vir tão encharcado e outra pessoa achá-lo muito seco? Deve ser problema na fábrica, enfim, não dá pra saber ao certo. As toalhas da Huggies são grossas e úmidas na medida. Eu gosto. Concordo que às vezes rasga ao sair do pacote, mas o que é aquele pacote? Muito prático. Nem me importo de rasgar. Confesso que acabo comprando mais o da Huggies por causa do pacote. Adoro os lencinhos da Johnson's. Macios, suaves, cheiro agradável em todos eles e, para quem não gosta de perfume, a opção sem cheiro atende muito bem. Só que aquela embalagem não orna com a minha pessoa. Acabo sempre deixando aberto e perdendo o primeiro que fica ressecado porque eu não fecho bem. Agora, se você me perguntar qual meu produto muso, é o da bebê Natureza, gente! Só é chato porque está difícil achar, mas acho o cheiro agradável e a textura comparável ao da Jonhson´s, ou seja, suave e macia, e o melhor, por um preço menor.  Tudo bem que não tem a tampa do pacote da Huggins que amo e também acabo perdendo a cola abre e fecha, mas acho o melhor custo x benefício e estoco quando encontro.

Agora vamos ao que interessa! Clique no link para ir ao site da marca (os que estão sem link foi porque não encontrei o site).




Média de preço: R$ 9,90 com 72 unidades
Pontos positivos: Bom cheiro, textura e rendimento 
Pontos negativos: Não citados 


Lenços Umedecidos Baby Limp


Média de preço: R$ 13,99 refil com 450 unidades
Pontos positivos: Umidade na medida, cheiro suave, conservam a umidade depois do pote aberto
Pontos negativos: Não citados 


Média de preço: R$ 9,98 com 100 unidades
Pontos positivos: Bom preço, cheiro agradável, resistente, umidade na medida, bom rendimento, macios, conservam a umidade depois de abertos 
Pontos negativos: Não citados 

Média de preço: R$ 3,75 com 75 unidades
Pontos positivos: Preço baixo, fácil de picotar, molhadinho. Fino em relação a outras marcas, mas quando o uso é em grande quantidade, compensa
Pontos negativos: Não citados 

Média de preço: R$ 7,05 com 50 unidades
Pontos positivos: Bom preço, cheiro suave, espessura boa, umidade na medida, bom preço 
Pontos negativos: Cheiro muito forte, textura ruim 

Lenços Umedecidos Baby Wipes


Média de preço: R$ 5,22 com 60 unidades
Pontos positivos: Não citados 
Pontos negativos: Muito fino, muito seco, áspero, mau cheiro, abertura que não deixa sair  o lenço facilmente

Toalhinhas Umedecidas Basic Care +



Média de preço: Não consegui encontrar. Alguém sabe?
Pontos positivos: Custo x benefício bom, valor baixo, cheiro agradável e suave, textura boa
Pontos negativos: São soltos e saem vários ao tirar do pacote 

Lenços Umedecidos Bebê Natureza

Média de preço: R$ 6,90 com 50 unidades
Pontos positivos: Bom preço, cheiro suave, agradável e não enjoativo, limpam com facilidade, não irritam a pele, macios, saem do pacote facilmente, não esfarelam
Pontos negativos: Muito úmido, muito perfumado 

Toalhinhas Umedecidas Capricho Bummis

Média de preço: R$ 7,50 com 50 unidades
Pontos positivos: Não citados 
Pontos negativos: Muito molhados e parecem ensaboados, houve necessidade de secar após o uso

Lenços Umedecidos Carrefour

(Não encontrei imagem)

Média de preço: Não consegui encontrar nem no site. Alguém sabe?
Pontos positivos: Não tem cheiro / cheiro suave, limpa bem, fácil de destacar, preço baixo, umidade na medida 
Pontos negativos: Não citados 

Lenços Umedecidos Chicco

(Não encontrei imagem) 

Média de preço: Não consegui encontrar. Alguém sabe?
Pontos positivos: Grossinhos, umidade na medida, limpam rápido e facilmente, sem precisar esfregar muito, cheiro suave e bom preço. 
Pontos negativos: Não citados 



Média de preço: R$ 2,99 com 75 unidades
Pontos positivos: Bom preço, não esfarela
Pontos negativos: Muito úmidos

Lenços Umedecidos Cocoricó


Média de preço: R$ 3,90 com 70 unidades
Pontos positivos: Quantidade que rende bem
Pontos negativos: Não limpam bem, quase sem umidade

Média de preço: R$ 3,99 com 50 unidades
Pontos positivos: Preço bom, boa espessura, umidade na medida, sem cheiro, pacote bom 
Pontos negativos: Não citados 


Média de preço: Não consegui encontrar. Alguém sabe?
Pontos positivos: Bom preço 
Pontos negativos: Não citados 

Média de preço: R$ 7,50 com 50 unidades
Pontos positivos: Não citados 
Pontos negativos: Lenço fino, estreito e seco 

Lenços Umedecidos Drybaby


Média de preço: R$ 2,90 com 70 unidades
Pontos positivos: Bom preço, umidade na medida, cheiro suave/sem perfume, boa textura, limpam bem 
Pontos negativos: Sobre o do pote, vem encharcado. Sobre o de pacote, não citados.

Média de preço: R$ 5,00 com 50 unidades
Pontos positivos: Bom custo x benefício, não rasgam facilmente, umidade na medida, pacote bom com tampa abre e fecha 
Pontos negativos: Não citados 

Média de preço: R$ 7,49 com 50 unidades
Pontos positivos: Bom preço, dobrados sem picote, macios e absorventes (parecem tecido), cheiro suave, umidade na medida, rendem (um só já limpa bastante), limpam com facilidade, não irritam a pele, embalagem prática 
Pontos negativos: Caro, meio ressecados, folhas pequenas; ao tirar do pacote, muitas vezes vem mais de um porque são dobrados

Média de preço: R$ 3,24 com 75 unidades
Pontos positivos: Embalagem prática com tampa abre e fecha, bom preço, qualidade compatível com o da Johnson's 
Pontos negativos: Não citados 

Lenços Umedecidos Granado

Média de preço: R$ 8,90 com 50 unidades
Pontos positivos: Cheiro bom e suave, limpa bem e com facilidade, macios, fácil de sair da embalagem, bom custo X benefício, não rasga 
Pontos negativos: Úmidos demais, encharcados, o que faz o fecho da embalagem não grudar mais / pouco umedecidos ou quase secos, cheiro muito fraco, o preço é bom mas não compensa. 

Toalhas Umedecidas Huggies Turma da Mônica (pacote verde)

Média de preço: R$ 8,90 com 48 unidades
Pontos positivos: Cheiro suave e agradável, umidade na medida, melhor custo benefício, picote fácil, fácil de encontrar, embalagem com tampa prática, bom preço, pode ser usado no corpo inteiro, fácil de usar por ser picotado, boa espessura, rendem bem, limpam com facilidade e não espalham a sujeira, não rasgam facilmente,; se fechados corretamente, não ressecam na embalagem; macios
Pontos negativos: Caro, cheiro forte e enjoativo, muito secos, provocam assadura, agridem a pele, secam rápido em contato com o ar, grossos, textura ruim, parecem papel molhado, deram alergia, rasgam com facilidade, despedaçam ao sair do pacote, ásperos, lenços pequenos, não são práticos para tirar um a um

Lenços Umedecidos Huggies Baby Wipes (pacote amarelo)

Média de preço: R$ 5,90 com 48 unidades
Pontos positivos: Bom preço, textura boa, tipo paninho, limpam bem, umidade na medida, cheiro agradável
Pontos negativos: Provocam assadura, material parece papel; espalham a sujeira, escorregando sem absorver; difícil tirar um lenço só (rasga ou vem vários de uma vez), folhas muito finas



Média de preço: R$ 11,90 com 48 unidades
Pontos positivos: Sem cheiro e limpam com facilidade, lembram água pura, muito suave
Pontos negativos: Difíceis de achar, parecem papel, rasgam com facilidade.


Toalhas Umedecidas Huggins Supreme Care (pacote vermelho)

Média de preço: R$ 10,90 com 48 unidades
Pontos positivos: Macios, lenços grandes e grossos mas não são ásperos, cheiro bom e rendem
Pontos negativos: Caros

Toalhas Umedecidas Johnson's Baby





Média de preço: R$ 8,99 com 48 unidades
Pontos positivos: Macio, cheiro suave, textura agradável, parece fazer carinho na pele, limpa bem, não esfarela, umidade na medida, rende, poucos conseguem fazer boa limpeza, não resseca na embalagem se fechados corretamente, fácil de tirar do pacote, variedade de fragâncias, bom preço, absorve bem
Pontos negativos: Cheiro forte, embalagem perde a cola, resssecado, caro, puxa um e vem vários

Os citados individualmente por características particulares:

* Recém-nascido (pacote amarelo) - houve uma preferência por não ter cheiro, ser mais suave

* Hora do sono (pacote roxo) - escolhido como o melhor cheirinho, e mesmo tendo cheiro é suave

Média de preço: R$ 7,50 com 50 unidades
Pontos positivos: Preço bom, não esfarelam, cheiro agradável
Pontos negativos: Não citados


Média de preço: Não consegui encontrar. Alguém sabe?
Pontos positivos: Cheiro suave, boa textura, umidade na medida
Pontos negativos: Não citados

Média de preço: R$ 8,90 com 50 unidades
Pontos positivos: Coloquei porque algumas seguidoras comentaram como "bom, o melhor", mas não disseram por quê, então não sabemos. rs. Alguém quer comentar por que são boas?
Pontos negativos: Não citados


Média de preço: R$ 16,90 com 50 unidades
Pontos positivos: Cheiro muito bom e limpam bem
Pontos negativos: Caro, perfume muito forte

Toalhinhas Umedecidas Natural Baby 


Média de preço: Não consegui encontrar. Alguém sabe?
Pontos positivos: Cheiro agradável, boa qualidade, bom preço
Pontos negativos: Não citados

Lenços Umedecidos Needs (marca da DrogaRaia)

Média de preço: R$ 8,79 com 60 unidades
Pontos positivos: Bom preço, cheiro agradável, plástico abre e fecha funciona até o final, lenço suave e não esfarela, variedade de perfumes, bom custo x benefício
Pontos negativos: Não citados

Média de preço: R$ 15,90 com 56 unidades
Pontos positivos: Macios, cheiro suave / sem cheiro, resistentes, não rasgam nem esfarelam com facilidade, não irritam a pele, umidade na medida, embalagem prática, mantém a umidade depois de aberto, sujeira sai com facilidade, fácil separar um do outro
Pontos negativos: Caro, cheiro ruim, muito finos, não limpam bem

Toalhas Umedecidas Pampers fresh clean 

Média de preço: R$ 13,90 com 64 unidades
Pontos positivos: Macio, não rasga com facilidade, limpa bem, não irrita a pele, cheiro suave / sem cheiro, úmidos na medida
Pontos negativos: Caro, muito perfumado, irrita a pele


Média de preço: Não encontrei no site, pois está esgotado
Pontos positivos: Cheiro agradável / sem perfume, limpa muito bem, textura grossa que faz render bem (menos lenços para higienizar), bom custo x benefício, embalagem com tampinha
Pontos negativos: Não citados



Média de preço: R$ 16,90 com 100 unidades 
Pontos positivos: Cheirosos, não rasgam, embalagem boa e bom preço
Pontos negativos: Não citados

Toalhas Umedecidas Petty Baby

Média de preço: R$ 2,98 com 50 unidades
Pontos positivos: Bom preço, não rasgam com facilidade, umidade na medida, cheiro suave, macios, dobrados um a um
Pontos negativos: Não citados

Média de preço: R$ 8,50 com 50 unidades
Pontos positivos: Limpam bem, cheiro bom, bom preço
Pontos negativos: Muito molhados, cheiro forte, provoca alergia


Média de preço: Não consegui encontrar. Alguém sabe?
Pontos positivos: Não citados
Pontos negativos: Provoca assadura

Lenços Umedecidos Scooby Doo 



Média de preço: Não consegui encontrar. Alguém sabe?
Pontos positivos: Preço baixo e textura semelhante comparável ao Johnson´s
Pontos negativos: Não citados

Este é um post aberto e as opções, obviamente, não estão esgotadas. Quer comentar também ou acrescentar algum? Basta comentar. Espero que tenham gostado e até o próximo produto muso! =D
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